O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) assinou nesta quarta-feira (21), Protocolo de Intenções para a instalação de cinco empresas nas cidades de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Jandaia e Acreúna. Os investimentos das organizações estão estimados em R$ 437 milhões e poderão gerar 9540 empregos diretos e indiretos.
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Marconi Perillo destacou que em meio a uma grave crise, Goiás vive uma boa oportunidade de empresas se instalarem no estado e investirem R$ 437 milhões.
“O Brasil vive uma crise, um PIB negativo. Enquanto Chile, Peru crescem, nós ficamos mais pobres, espero que este ciclo termine em 2017. Goiás também se prejudica quando enfrentamos problemas tão fortes, mas temos unidos forças para vencermos esta corrente contrária. É o que tem acontecido”, destaca o governador de Goiás.
O chefe do Executivo voltou a dizer dos benefícios da venda da Celg, que poderão ser fundamentais para a realização de investimentos em Goiás, sobretudo na área de energia, beneficiando as empresas que atuam no estado.
As empresas já fazem parte da nova formatação da política de incentivo fiscal com uma redução de 10%. As organizações vão contribuir com o Fundo de Estabilização Fiscal. O secretário de Desenvolvimento Luís Maronezi afirmou que o estado oferece muito mais do que incentivos fiscais que há outras questões que também são atrativas para os empresários.
“Muita gente pensa que o estado de Goiás é só incentivo fiscal e não é. Goiás tem uma boa localização geográfica. Não há um estado que reúna condições tão favoráveis para qualquer empresa, se instalando aqui estará próximo de todas as capitais do país. Nossos incentivos fiscais são sadios bem elaborados, temos incentivos federais como o FCO que são financiamentos a longo prazo, acordos entre governo e prefeituras para doações de terreno. Temos mão de obra qualificadas e com custo não caro”, destacou o secretário”, afirmou.
O presidente da Federação das Indústrias de Goiás (FIEG), Pedro Alves, avaliou que o governo ao incentivar a chegada de mais empresas ao estado, colabora para reaquecer a economia, podendo gerar mais emprego e renda.
“Nós temos que dar apoio, pois o país está precisando hoje de apoio e os empresários estão confiantes que os negócios poderão ter sucesso por aqui. As empresas indo bem, ajudarão o Estado a se desenvolver, gerando empregos e contribuindo para melhorar a economia”, destacou Pedro Alves.
Empresas
Durante a solenidade de assinatura do Protocolo de Intenções, Pedro Garcia, representante da empresa Coteminas, uma das organizações que se instalará em Goiás, agradeceu o governo pela receptividade, ressaltou que a localização do estado ajuda bastante, mas espera que o povo goiano ajude a fazer diferença nos negócios. A Coteminas se instalará em Acreúna. A expectativa é que possam ser gerados 6 mil empregos.
A Dudalina, indústria de confecções pretende investir R$ 3 milhões na montagem de um Centro de Distribuição em Aparecida de Goiânia. A estimativa é de gerar 200 empregos diretos e outros 100 diretos.
A Bio Scie Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos pretende instalar em Anápolis uma filial. A intenção é investir R$ 47 milhões e gerar 500 empregos diretos e 1,5 mil indiretos. A Farmtrac Máquinas e Implementos, também pretende se instalar em Anápolis. O desejo é de se investir R$ 75 milhões e abrir 250 vagas de empregos diretas e outras 750 indiretas.
A Kamal Alimentos deseja se instalar em Jandaia, investir R$ 12 milhões e vai gerar 60 empregos e 180 indiretos.
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