{source}
<iframe src=”https://www.facebook.com/video/embed?video_id=1078854372207851″ width=”400″ height=”400″ frameborder=”0″></iframe>
{/source}
O candidato à Prefeitura de Goiânia pelo PMDB, Iris Rezende, afirmou que sua expectativa para a disputa do cargo é a melhor possível. Em entrevista à Rádio 730, Iris declarou que em meio a idas e vindas durante a pré-campanha, em que se aposentou e desaposentou da carreira política, considerava que já tinha cumprido seu dever com a população, após 60 anos de vida pública.
No entanto, Iris disse que não poderia contrariar uma parcela significativa da população, que pedia o seu retorno. “Por outro lado, muita gente não entende, mas cada pessoa gosta de uma coisa, alguns gostam de ir ao campo de futebol, outros gostam de pescar, eu gosto de política, eu nasci político”, disse ele.
“Eu já com 82 anos, o povo acreditando em mim, que nesse momento a Prefeitura passa por uma fase muito difícil, o povo me convocando. Faço isso com muita honra. Eu tomei uma decisão na minha vida, eu vou morrer trabalhando pelo povo, não tem outra alternativa”, ressaltou Iris Rezende.
Veja a entrevista completa
Rubens Salomão: Qual é a expectativa do senhor para a realização dessa campanha depois de idas e vindas na pré-campanha? O senhor chegou a se aposentar da política e depois se desaposentou. Qual a expectativa para esse trabalho e para a disputa com os adversários?
Iris Rezende: É a melhor possível. Tudo isso aconteceu primeiro porque eu entendia estar com o dever cumprido diante do povo, depois de quase 60 anos de vida pública. De repente, surgindo meu nome nas pesquisas e começaram as manifestações. Quando eu parava no sinaleiro o motorista de lado me abordava falando: “tem que ser candidato”, quando parava em uma esquina ou quando chegava no escritório. Então senti, que não podia nesta fase na minha vida contrariar uma parcela considerável da população de Goiânia, e entendi que precisava mais uma vez me entregar de corpo e alma a esta cidade que quero tão bem. Por outro lado muita gente não entende, na vida todos nós sabemos que cada pessoa gosta de uma coisa, uns gostam de ir ao campo de futebol, outros gostam de pescar, outros de ir ao cinema, ao shopping e assim por diante. Cada pessoa tem um gosto ou mais gostos. Eu gosto de política, eu nasci político, porque não tem outra explicação. Nasci em uma comunidade pequena, num povoado que naquela época era Gameleira e depois passou a se chamar Cristianópolis, comunidade evangélica, mas vivi na verdade na roça, até os 15 anos e 7 meses quando o meu pai decidiu vender tudo lá e mudar para Goiânia, e fomos pra Campinas. Cheguei aqui com quase 16 anos com as mãos calejada, pois, todo o é serviço grosseiro de roça sei fazer bem. Depois de 9 anos, me torno o vereador em Goiânia, mais votado da história da cidade até aquela época. Logo no primeiro ano presidente do Grêmio, aliás presidente da Câmara, antes fui presidente do grêmio do Lyceu de Goiânia, presidente da escola de comércio de Campinas porque eu fazia o científico de manhã e o técnico de contabilidade a noite, de repente eu era o presidente de dois grêmios. Quando eu fui para a faculdade de Direito, no segundo ano eu era eleito vereador, presidente da Câmara, quatro anos depois deputado estadual mais votado da história de Goiás, líder do governo Mauro Borges e com a nomeação do líder Sebastião Arantes para secretaria da fazenda e no segundo ano fui eleito Presidente da Assembléia, já no Regime Ditatorial, de forma que eu me manifestei politicamente em momentos de intensa preocupação da sociedade e quando eu me encontrava na Asesembléia já no terceiro ano fui eleito prefeito de Goiânia, perdi até parte do meu mandato e assumi a prefeitura em uma época difícil. E trouxe para me ajudar a contornar os problemas os quais se defrontava a cidade, o mutirão que eu aprendi na roça, a palavra mutirão não era nem conhecida pelos professores, nem por jornalistas, era uma frase conhecida apenas pela gente rural. Eu trouxe o mutirão para cidade, e hoje você vê a ONU convocando mutirão pelo mundo inteiro, quer dizer então isso é a vocação de servir, a preocupação de assumir o poder, estar rente com o povo, buscando soluções para os seus problemas. Daí essa manifestação espontânea do povo, eu já com 82 anos e o povo acreditando em mim que nesse momento que a prefeitura passa por uma fase muito difícil, o povo me convocando. E faço isso com muita honra porque você me perguntou “porque você foi e de repente voltou?” Eu agora tomei uma decisão na minha vida, eu vou morrer trabalhando pelo povo, não tem outra alternativa.
Rubens Salomão: Candidato quem garante que o senhor daqui dois anos, vamos supor que o senhor seja eleito prefeito, o que garante que o senhor não vai renunciar o mandato de prefeito para ser candidato a governador?
Iris Rezende: A gente vai vivendo e aprendendo. Eu sempre digo, a pessoa morre aprendendo. Com esse grande erro que eu cometi em deixar o segundo mandato no início do meu segundo ano da minha administração, uma vez quando fui reeleito, então eu tomei uma atitude, eu nunca mais vou deixar mandato antes do final, vou cumprir até o último dia e até o último minuto.
Rubens Salomão: Porque o senhor não aceitou o apoio do governador Marconi Perillo na sua candidatura?
Iris Rezende: Política é uma ciência complexa, eu sempre respeito muito a opinião pública. Eu acho que nesse respeito que eu dispenso as pessoas, as suas ideias, as suas posições é que eu tenho tomado essa atitude porque a política em Goiás ela foi tomando um rumo de radicalismo, o que não é importante, eu confesso, para a política. A essa altura do campeonato o povo não aceitaria, pelas minhas posições políticas no passado, não aceitaria uma coalisão neste momento, porque seria entendida essa coalisão pelo povo, como se fosse negociata. Mesmo que não fosse essa intenção quando me fizeram essa proposta, mas eu tenho a minha posição política, tenho o povo que me respeita justamente por estas posições e entendi que o povo ainda mais Goiânia, teria a oportunidade de escolher o candidato que fosse da sua apreciação, da sua credibilidade. Esse é o jogo bonito da democracia, é o povo com as suas próprias mãos traçando o seu próprio destino e o destino e o destino de suas famílias. De forma com que quanto mais candidatos, eu considero que melhor é a opção para o povo escolher.
Rubens Salomão: Como que o senhor avaliou os números da pesquisa Serpes, divulgada pelo Jornal O Popular no último domingo. O senhor de fato acredita na vitória em primeiro turno?
Iris Rezende: Eu fiquei extremamente realizado porque quando eu publiquei aquela nota dizendo que já conhecido resultado das eleições de 2014 eu tomei uma decisão de encerrar ali minha carreira política, eu senti um descontentamento muito grande por uma parte considerável da população, quando aquela nota foi publicada. Com as insistências, as manifestações, eu tive a humildade de voltar atrás e respeitar o povo, principalmente sabendo que era uma parcela considerável. Voltei, me declarei candidato, eu não fui em função de manifestação pública, disso ou daquilo em hipótese alguma, mas porque eu senti que eu não podia nessa fase da minha vida contrariar minha cidade, meu povo. Porque pensando bem se tem alguém que tem o dever de amar Goiânia, sou eu. Nunca um político na história de Goiás recebeu da cidade de Goiânia, tanto apoio, quanto eu recebi. Cheguei aqui, menino de fora, não era de nenhuma cidade tradicional de Goiás, nove anos depois essa cidade me abraça, me elege vereador, deputado, prefeito. Se não fosse Goiânia, Goiás não teria me conhecido, eu não teria sido governador, se não fosse o apoio que eu recebi no início da minha carreira política em Goiânia. Eu tenho que morrer lutando por essa cidade, enquanto eu tiver um pequeno fôlego eu tenho que estar defendendo essa cidade.
Rubens Salomão: Mas o senhor acredita na vitória no primeiro turno?
Iris Rezende: Vou lutar por isso. E vou inclusive pedir ao povo, me elejam no primeiro turno porque ao invés de ficar fazendo segundo turno, fazendo conchava. Eu já estou preparando o meu plano de governo, pra entrar no primeiro dia já fazendo mutirão, limpando essa cidade, conhecendo os problemas mais de perto.
Rubens Salomão: Por falar em problemas da cidade, o seu sucessor Paulo Garcia foi seu vice, por ser seu vice que ele se tornou prefeito e depois se reelegeu. O senhor carrega na sua pré-campanha algum desgaste por isso?
Iris Rezende: Quem nunca errou? Eu tenho a humildade para reconhecer que eu errei quando eu renunciei a prefeitura a pedido dos prefeitos de Goiás para ser o candidato a governador uma vez que o meu partido estava sem candidatos. Eu errei, não vou cometer mais esse erro e entendo que o povo entendeu porque na verdade eu jamais podia imaginar que eu deixando a prefeitura, a prefeitura viesse a experimentar uma situação difícil, que está descontentando quase a unanimidade da cidade.
Rubens Salomão: Porque o senhor escolheu o Deputado Major Araújo para ser o seu vice?
Iris Rezende: Primeiramente eu fui apoiado por outros partidos, eu estabeleci logo de início que não queria chapa pura. Segundo, eu procurei estabelecer um candidato que não tivesse mácula, que fosse respeitado e considerado por esta cidade e chegamos no nome dele. Uma pessoa que veio da humildade, começou lá de baixo na polícia militar, chegou a ser eleito vereador, deputado reeleito e isto mostra que ele está a merecer do nosso lado o apoio e sei que ele vai nos ajudar muito na eleição como vice-prefeito para a prefeitura de Goiânia.
Rubens Salomão: Na área de segurança pública ele vai ajudar o senhor? O que que a prefeitura pode fazer pela segurança pública?
Iris Rezende: Indiscutivelmente a prefeitura de Goiânia contava com a guarda municipal, que é muito pequena, menos de 200 integrantes, que ficavam a disposição de vereadores, de secretários e não faziam nada, a verdade é essa. Mas paralelamente na prefeitura quando eu assumi em 2005 eram quase mil seguranças armados de uma empresa de segurança pública que prestava esse serviço para a prefeitura. Era terceirizado. De imediato, modificamos a situação, chamei a empresa que estava com muitos meses de atraso naquela época, e como a prefeitura não estava dando conta de pagar, reincidimos o contrato, dispensamos aqueles quase mil policiais armados de uma empresa particular, abrimos concurso e pusemos aí mais de mil policias militares. Os guardas municipais tem suas limitações constitucionais, agora ultimamente me parece que abriram um pequeno leque permitindo que uma porcentagem dos guardas municipais tenham o direito de andar armado. Mas não é só isso, eu acho que a prefeitura pode ajudar muito na área da segurança pública. Em primeiro lugar, iluminando bem a cidade, a rua bem iluminada já é um empecilho para os criminosos e limpando os lotes vazios, que são esconderijos também de assaltantes. E por outro lado nós podemos com foto sensores, estabelecer hoje a tecnologia oferece isso, a prefeitura paralelamente com seu trabalho na área do trânsito pode oferecer um dispositivo técnico, que ajude a polícia militar a saber o que se passa em todas as ruas da cidade. E se por ventura o Congresso Nacional, estabelecer mais poderes para as guardas municipais, nós a iremos utilizar. E sendo eleito, em nome do povo eu vou exigir que os poderes que constitucionalmente são obrigados a oferecer segurança ao povo, cumpram com o seu dever na capital e isso são os poderes federais e estaduais. Hoje o contingente da polícia militar, eu acho que é menor do que o que eu deixei há quase 30 anos, em 1994 quando eu terminei o segundo governo. Como ficar com um contingente limitado de policiais, quer seja da polícia militar, quer seja da polícia civil. Porque indiscutivelmente o prefeito é representante da cidade, não é simplesmente pra limpar rua, ou pra cuidar da saúde e do ensino, é pra zelar dos interesses da população da sua cidade, e eu sempre fiz isso, sem ofensa, sem humilhar presidente ou governador, mas sempre exigi. Mas para o prefeito exigir isso, ele precisa contar com a respeitabilidade do povo, com a confiança do povo, um prefeito que não conta com a confiança do povo, ele não pode exigir nada.
Rubens Salomão: O senhor a reiniciar a caminhada como candidato, acabou criando uma expectativa grande do PMDB nas cidades do entorno. O senhor vai focar a sua campanha exclusivamente aqui na capital ou o senhor vai também influenciar eleição na região do entorno. Já sei que tem um comício marcado no dia 20 no setor Maísa, onde um lado é Goiânia e do outro Trindade, junto com o candidato Ricardo Fortunado de lá. O senhor vai também cumprir esse papel?
Iris Rezende: Na eleição anterior eu me limitei, quanto aos municípios vizinhos de Goiânia a realizar comício conjunto na Avenida da divisa, em Aparecida fizemos na avenida rio verde, na nova Trindade que divide com Goiânia. Lá fizemos comícios comuns, eu não dediquei o tempo que devia dedicar a Goiânia, para outros municípios na divisa. Nos municípios do interior, eu não fui a nenhum. Como integrante de partido eu nunca me neguei a fazer uma gravação aqui para um candidato companheiro em uma cidade do interior, onde minha palavra é voz de respeito junto à população. Mas eu vou cuidar da minha campanha em Goiânia, até o último minuto, porque candidato que se preza, em primeiro lugar tem que ter a humildade de não se considerar eleito, ele tem que trabalhar até o último minuto. EU já perdi uma eleição assim, então eu vou cuidar da minha campanha de dia e de noite aqui em Goiânia, e com os municípios vizinhos nas avenidas de divisa.
Rubens Salomão: Íris nas entrevistas o senhor falou que vai trazer projetos até que já foram implantados em Goiânia, para essa nova gestão caso o senhor seja eleito. O senhor não pensa em transformar a cidade na área do transporte em uma cidade mais moderna e evoluída? Quais são os projetos do senhor para os transportes em Goiânia?
Iris Rezende: Esse para mim é um dos problemas mais complexos vividos pela população em Goiânia, tenho consciência disso. Fui usuário do transporte público desde o dia que cheguei em Goiânia até quando eu me elegi vereador, depois do segundo ano que tive a oportunidade de ter um automóvel. Então sei o que o cidadão sofre quando o sistema não é bom. Assumi a prefeitura em 2004 e estava aquela bagunça, eram 200 vans trombando com os ônibus, tomando passageiro de ônibus. Os donos das vans então compraram ônibus imprestáveis que não podiam mais rodar nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Que eram até pagos para desocupar o pátio, e as cooperativas colocaram esses ônibus aqui em duas linhas. O transporte aqui era um dos piores do país. Assumi a prefeitura, convoquei licitação para que só ônibus 0 quilometro rodasse em Goiânia e estabelecemos ordem, aquelas cooperativas que cuidavam de uma linha nós ajudamos a conseguir um financiamento para ônibus novos e com menos de um ano mais de 1110 ônibus novos foram colocados em Goiânia com ar condicionado, dispositivo para cadeirantes, para idosos. Então Goiânia se tornou detentora do melhor transporte urbano do Brasil, com ônibus. Eu estabeleci no edital um preço da passagem para que o empresário tivesse garantia do seu rendimento para investir tanto dinheiro na compra de ônibus novos e estabelecemos que anualmente seria feito um reajuste das passagens segundo o custo de pneus, de salário, de combustível. Uma concorrência séria e profunda. Com a chegada dos ônibus, vence o primeiro ano de governo e reajustamos a passagem conforme dizia o edital. Vence o segundo o terceiro, o quarto e o quinto e não se vê uma reclamação durante quatro anos em que estive na prefeitura de Goiânia em relação ao transporte. Eu saí, e não demorou um ano e bagunçaram com tudo. Entenderam de não dar os reajustes que foram estabelecidos no edital, começaram a dar meias passagens e descontos, davam 60 mil passes e não pagavam as empresas por esses passes. Em resumo, as empresas quebraram e estão esse “pagaço”. Falta de responsabilidade e incompetência administrativa foi o que realmente acabou com o transporte urbano. Agora, eu sou um homem de atitude, amanhã nós vamos buscar recursos, vamos pra VLT, vamos abrir licitações em vias subsidiárias. A verdade é que eu vou entrar para resolver o problema, não sou homem de ficar conversando e ficar jogando a culpa nos outros. Isso acontecerá no transporte, na educação, na saúde e em todas as áreas de responsabilidade da prefeitura. No dia que a prefeitura não tiver dinheiro em “caixa” suficiente, vou convidar o povo e o povo irá me ajudar nos mutirões a resolver problemas também. O mutirão não é simplesmente roçar lote. Era nos mutirões eu atendia o povo, sábado e domingo pela manhã, pessoas que nunca tinham conseguido chegar até a prefeitura para reclamar, e falavam comigo nos mutirões centenas. Nesses dias nos pintávamos os prédios da prefeitura, da saúde, da educação. Nós deixávamos os bairros bem arrumados e um povo feliz. O que for preciso nós vamos fazer, quando eu decidi ser candidato a prefeito, não é pra ficar por ai não, porque eu não descanso. Eu sou o primeiro goianiense a me colocar de pé quando estou com o governo na mão e sou o último a me deitar. Trabalho sábado, trabalho domingo e ninguém me ver em congresso e em festas. É prefeito, é governador pra trabalhar.
Rubens Salomão: Se for preciso o senhor rompe contrato com as empresas? Pois, muita gente acha que o problema está nas empresas.
Iris Rezende: Eu pergunto, pode continuar como está? Da vez passada era a mesma coisa, abri a licitação e quando leram o edital viram que a “coisa” era séria, tiveram coragem de investir e nós temos que fazer a mesma coisa. As empresas hoje foram vítimas dessas concessões, dando passagem grátis pra um, dando meia para outro e não se pagavam as empresas por essas concessões que faziam. Então como exigir se o poder não cumpre com sua obrigação?
Rubens Salomão: O senhor regulamentaria o Uber e outros aplicativos de transporte?
Iris Rezende: Nós não podemos desconhecer a evolução da ciência e da tecnologia em todas as atividades da vida. Nós temos que considerar esse avanço na questão do Uber, mas não podemos desconsiderar um contingente de duas mil famílias que estão ai com o táxi na mão ganhando o pão de cada dia. Vamos aproveitar a evolução, mas resguardando os direitos daqueles que honestamente desempenham do seu trabalho. Dou um exemplo, nunca se teve notícia aqui em Goiânia que um motorista de táxi abusasse de uma passageira ou de uma criança. Então é um seguimento que merece o respeito da sociedade, sem prejuízos no avanço da tecnologia que indiscutivelmente tem a sua importância na sociedade.
Rubens Salomão: O senhor não pareceu no primeiro debate da rádio 730 e os ouvintes reclamaram, estará no próximo?
Iris Rezende: Eu não fujo de debate, mas destro das possibilidades e avisado com antecedência. Eu espero ir no próximo.
Leia mais sobre: Política