18 de novembro de 2024
Vingança • atualizado em 02/06/2023 às 09:18

Vídeo: homem invade palestra nos EUA e bate em médico que abusou de sua esposa: “No Brasil eu te mataria”

Briga foi durante um encontro anual do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas
Caso aconteceu no último dia 20 de maio, mas só viralizou nesta quinta-feira (1º). (Imagem: reprodução)
Caso aconteceu no último dia 20 de maio, mas só viralizou nesta quinta-feira (1º). (Imagem: reprodução)

Um dos vídeos mais recentes a viralizar na internet foi de um homem com identidade não revelada que invadiu o palco de um encontro anual do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas e agrediu um médico. A justificativa da agressão no evento, que aconteceu em Baltimore, nos Estados Unidos, foi por que o ginecologista agredido, identificado como William Burke, teria abusado da mulher do agressor durante uma consulta.

Bastou essa justificativa para que a internet desse razão ao homem que invadiu o evento. Um outro fato inusitado, porém, é que ele diz que, “se estivesse no Brasil”, mataria o médico. Veja o vídeo, gravado no último dia 20 de maio, mas quer viralizou apenas nesta quinta-feira (1º), e legendado pelo O Globo, ou outra versão abaixo, sem legendas.

“Esse filho da puta assediou sexualmente minha mulher há sete anos”, diz o homem para o público, antes de desferir os golpes contra o médio.

“Isso é para todos os homens que gostam de assediar sexualmente mulheres. Seja a porra de um homem […] Se aqui fosse o Brasil eu te matava. Sorte sua que isso é os Estados Unidos. Estou aguardando sete anos por isso. Minha mulher está sofrendo porque você é um predador. Você sabe o que você fez. Você tocou minha mulher no melhor dia da vida dela”, diz ele em outro momento da gravação.

Apesar da polêmica local e, agora, mundial, os responsáveis pelo evento e a polícia não confirmaram as versão do fato. O homem, porém, afirma ainda que o suposto assédio teria ocorrido em Nova York. Sabe-se porém, que o departamento de polícia de Baltimore afirmou que o médico não apresentou queixa por agressão até hoje.


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