11 de agosto de 2024
Política • atualizado em 12/02/2020 às 23:39

Deu no blog do Azenha: “Governo Perillo usa recursos públicos para processar críticos”

Os mais de 30 processos movidos pelo governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), contra políticos, jornalistas, blogueiros e tuiteiros mereceram destaque nacional no blog “Vi o Mundo”, do jornalista Luiz Carlos Azenha, da TV Record, em publicação desta sexta-feira (24). Ele repercutiu texto publicado pelo Diário de Goiás, com o título “Secretário de Marconi defende prática de processar críticos”, na última terça-feira (21).

 

Clique aqui e leia o texto do blog “Vi o Mundo”.

Veja a publicação abaixo:

Governo Perillo usa recursos públicos para processar críticos
publicado em 23 de maio de 2013 às 22:53

SECRETÁRIO DE MARCONI DEFENDE PRÁTICA DE PROCESSAR CRÍTICOS

do Diário de Goiás

O secretário de Estado de Articulação Institucional – recém-empossado — Joaquim de Castro (PSD), indica que o governo goiano pretende seguir com a política de processar jornalistas e críticos da administração. Atualmente, mais de 30 processos correm na justiça tratando de “supostas ofensas” feitas a Perillo por jornalistas, tuiteiros e blogueiros.

Mas, nesta semana, a novidade foi uma carta enviada pelo próprio Joaquim de Castro, ao Jornal O Popular, indicando que o governo poderia interpelar judicialmente um leitor, por uma opinião publicada na seção de Cartas do Jornal.

Em entrevista ao Papo Político, da CBN Goiânia, o novo secretário e deputado estadual licenciado defendeu a prática: “Estamos em hiato que não há a Lei da Imprensa e, em um país democrático, quem se sente ofendido, tem que procurar o Poder Judiciário. No que o governo ou governador foi ferido por críticas sem fundamento, a reação que o governo tem que ter, é procurar isso”, afirmou, à repórter Fabiana Pulcineli. O áudio completo da entrevista está disponível no site da emissora.

Na opinião de Castro, o governador utiliza apenas da Legislação vigente que é a civil ou a penal. “Quem extrapola vai responder na Justiça”, defende. Ainda segundo ele, as ações não visam “inibir quem quer que seja”, embora, sem dúvida, isso ocorra.

“Quem fizer uma crítica tem que fazer de uma forma embasada, não fazendo críticas de forma aleatória e leviana a um homem público”, finalizou.”


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