22 de dezembro de 2024
Esportes

Veja os recordes que podem ser batidos na Copa do Mundo de 2018

(Foto: Divulgação/FIFA)
(Foto: Divulgação/FIFA)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Copa do Mundo da Rússia começa nesta quinta-feira (14) e neste ano poderemos ver novos nomes assumirem destaques nas estatísticas da Fifa. 
Artilharia, indisciplina, número de jogos… Veja alguns dos recordes que podem ser batidos na edição de 2018 do Mundial.
Número de gols
A Copa do Mundo realizada no Brasil, em 2014, igualou a da França, de 1998, no total de gols marcados: 171. Quando o Mundial deste ano começar, a possibilidade de ultrapassar esse número estará aberta.
Copas com maiores números de gols:
2014 e 1998 – 171 gols marcados
2002 – 161 gols marcados 2006 – 147 gols marcados
1982 – 146 gols marcados

Artilharia
Com dez gols marcados, o alemão Thomas Müller pode igualar seu conterrâneo Miroslav Klose, artilheiro das copas, com 16. Müller marcou cinco em 2014  e o feito de marcar seis vezes numa Copa do Mundo não é inédito. Só nas últimas dez Copas, nove jogadores já bateram essa marca:
8 gols marcados
Ronaldo (BRA), 2002
6 gols marcados
James Rodriguez (COL), 2014
Davor Suker (CRO), 1998
Oleg Salenko (RUS) e Hristo Sotoichkov (BUL), 1994
Salvatore Schillaci (ITA), 1990
Gary Lineker (ING), 1986
Paolo Rossi (ITA), 1982
Mario Kempes (ARG), 1978

Jogador mais velho
Com 43 anos e 3 dias, o goleiro colombiano Faryd Mondragon se tornou o mais velho a jogar numa Copa em 2014. Também goleiro, o egípcio Essam El-Hadary, ele pode bater o recorde. Ele terá 45 anos e 150 dias na estreia.

Maior número de partidas…
A Alemanha é a seleção com maior número de partidas em Copas: 106. O Brasil tem duas a menos e, se sobreviver mais tempo que os algozes do 7 a 1 pode tomar a frente.
…e de vitórias
No número de vitórias, a situação se inverte. Brasil está na frente com 70 partidas vencidas. Alemanha tem quatro a menos e pode tomar a frente em 2018.

Indisciplina
A Argentina foi quem mais levou cartões em todas as Copas somadas: 120, entre amarelos e vermelhos. Alemanha, com 117, e Brasil, com 108, não estão muito longe disso. (Folhapress) 


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