Na primeira semana após a realização do primeiro turno das eleições municipais, o candidato do PSB, a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso, realizou um série de reuniões com líderes de diferentes regiões da capital. A estratégia é de mobilizar as pessoas para fortalecer a campanha, em especial nas áreas em que o pessebista teve desvantagem para Iris Rezende (PMDB).
“Procurei fazer reuniões com todos os partidos que estavam conosco desde o primeiro turno, já visando isto, com os eleitos e não eleitos, um exército de candidatos para que venham no projeto nos ajudando a fortalecer no segundo turno”, explicou.
O candidato espera nos primeiros dias de programas eleitorais no Rádio e na TV detalhar as propostas apresentadas no primeiro turno e colocar outras que ainda não foram trazidas para discussão neste processo eleitoral.
“Nós vamos explicar melhor algumas propostas que o eleitor agradou, mas que quer uma explicação melhor, como no primeiro turno, o tempo era pouco, nós vamos intensificar e vamos complementar com algumas propostas que não foram apresentadas no primeiro turno como a Escola Inclusiva”, ressaltou o prefeitável.
Pesquisas
Em relação as pesquisas divulgadas neste começo do segundo turno, Vanderlan Cardoso, lembrou-se dos levantamentos realizados no fim da primeira etapa das eleições, em que poucas pesquisas conseguiram acertar os números dentro da margem de erro.
“Acho que os institutos erraram muito no primeiro turno, o que mais se aproximou foi o Veritá. Mas nós temos nossas pesquisas internas que mostram alguns números diferente desses, fico mais com esses números e com as pesquisas que se aproximaram mais. Respeito todos os institutos, cada um com a sua metodologia”, afirmou o candidato.
Vanderlan sem citar nome, mas explicando detalhadamente a origem do instituto, criticou o Ibope que nas vésperas do primeiro turno, apresentou uma pesquisa, cujo resultado foi bem diferente do que se confirmou nas urnas, acima da margem de erro. O candidato foi questionado se os acompanhamentos diários da campanha dele também erraram. Ele argumentou que o problema foi outro no fim do processo, um direito de resposta concedido a coligação de Iris Rezende.
“Não erraram as pesquisas internas, elas apresentavam isso. Mas o candidato do PMDB teve dois dias a mais de ataques concedidos pela justiça comum e nós tivemos uma pesquisa de fora que foi um verdadeiro absurdo e todos as eleições eles vem fazer esta lambança aqui que sempre fazem e medidas não são tomadas. Vamos continuar trabalhando, levando propostas, fazendo nossas caminhadas, dialogando, conversando com todos”, argumentou o prefeitável.
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