Uma reunião entre o presidente do Atlético Clube Goianiense e o empresário, Tiago Batos, que cuida dos interesses do meia Jorginho foi realizada agora a tarde no CT do Dragão. Em pauta o futuro do jogador que entrou em choque com o técnico Vagner Mancini antes da viagem para delegação rubro negra para o jogo contra o Fluminense, no Rio de Janeiro.
De acordo com o técnico atleticano, Jorginho se recusou a embarcar no ônibus com os demais jogadores, após o treinamento, quando tomou conhecimento que não seria titular na partida pelo Campeonato Brasileiro.
O Atlético em seu perfil do Twitter publicou que o meia não foi relacionado devido a desgaste físico. Situação desmentida pelo jogador quem em seu Instagram divulgou que não viajou por opção técnica. No texto, em que fez um desabafo, Jorginho pediu mais respeito pela sua história no clube.
Vagner Mancini em entrevista na tarde desta sexta-feira (4), afirmou que o camisa 10 não vai participar de treinamentos para os jogos do Brasileirão, enquanto não fazer uma retratação: “Comigo ele não treina mais e essa informação já foi passada ao Adson. Depois que ele se explicar, é óbvio que vai poder voltar a treinar”.
Técnico disse que a falta de respeito de Jorginho, não foi apenas com ele “desrespeitou todos os colegas de trabalho, os funcionários do Atlético e a coletividade do Atlético. Não posso abrir exceção para que amanhã outros atletas façam a mesma coisa”.
Na conversa entre Adson Batista e o empresário do profissional, não aconteceu nenhum avanço significativo. O Atlético quer seguir contando com o jogador, porém leva em conta a vontade dele sair, só que exige o pagamento da multa que está estabelecida no valor de 20 milhões de reais. O clube aceita negociar, mas nenhuma proposta apresentada foi considerada interessante.
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