15 de agosto de 2024
Cidades

Vacinas contra H1N1 devem chegar na rede pública no final da próxima semana

Secretário de Saúde, Leonardo Vilela. (Foto: Diário de Goiás)
Secretário de Saúde, Leonardo Vilela. (Foto: Diário de Goiás)

Devido ao surto de Influenza A (H1N1) em diversos municípios, como Goiânia e Trindade, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) solicitou ao Ministério da Saúde a antecipação da vacinação em Goiás. De acordo com o secrewtario de Saúde, Leonardo Vilela, as doses devem chegar no final da próxima semana.

“Em março, quando houve o surto em Trindade, nós solicitamos ao Ministério uma antecipação a Campanha de Vacinação em Goiânia, nós tivemos uma sinalização positiva há alguns dias por parte do Ministério confirmada pelo ministro Baldy. Então, estamos na expectativa, estamos com tudo preparado, a questão da rede de frios, a logística, os contatos com as Secretarias Municipais de Saúde. Essa vacina chegando no final da próxima semana, iniciaremos imediatamente a vacinação dos grupos de risco, ou seja, pessoas idosas, gestantes, trabalhadores da área de saúde, professores, pessoas que estão em situação de privação da liberdade, para que nós possamos proteger ainda mais a população”, disse.

Ao Diário de Goiás, o secretário destacou a importância de antecipar a vacinação em casos de surto. “Estamos em um período em que o número de casos está aumentando, nós acreditamos que com o início da vacinação e isso já começou em pacientes que adquirem a vacina na rede privada, nossa expectativa é que haja uma queda a partir do final do mês de abril”.

Além disso, Leonardo Vilela ressaltou que devem ser tomados os cuidados necessários para evitar a contaminação, principalmente de pessoas que integram o grupo de risco, que são gestantes, idosos, crianças entre seis meses e cinco anos, além de profissionais da área da educação, saúde e segurança pública.

“A melhor profilaxia é a pessoa falar as mãos constantemente, porque quando a pessoa toca em uma superfície que tem contaminação do vírus, ela se contamina ao levar a mão à boca ou ao rosto. Essa é a profilaxia mais eficaz. Por outro lado, se ela tiver condições de se vacinar ou estiver no grupo de risco, também procurar atendimento médico assim que surgirem os sintomas. O diagnóstico precoce e tratamento iniciado o mais rápido possível é fundamental para evitar casos graves, inclusive evoluindo para o óbito. Por outro lado temos medicamento específico à disposição em todo o Estado, na rede pública de saúde”, concluiu. 

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Veja entrevista:

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