25 de dezembro de 2024
Política • atualizado em 23/11/2024 às 11:19

União Brasil planeja lançar pré-candidatura de Ronaldo Caiado em março, em Salvador

A influência do União Brasil na cidade é fortalecida pela liderança do ex-prefeito ACM Neto e seu sucessor, Bruno Reis, recentemente reeleito
Na área de segurança pública, Ronaldo Caiado se destaca como o governador mais bem avaliado do país. (Foto: Divulgação/Secom).
Na área de segurança pública, Ronaldo Caiado se destaca como o governador mais bem avaliado do país. (Foto: Divulgação/Secom).

O União Brasil está preparando o lançamento da pré-candidatura do governador Ronaldo Caiado para o mês de março. Embora a data exata ainda não tenha sido definida, o evento ocorrerá em Salvador (BA). A capital baiana foi escolhida devido à sua importância para o partido, que elegeu prefeitos em quatro capitais: Salvador, Natal, Teresina e Goiânia. A influência do União Brasil na cidade é fortalecida pela liderança do ex-prefeito ACM Neto e seu sucessor, Bruno Reis, recentemente reeleito.

Nesta sexta-feira (22), Bruno Reis afirmou que o União Brasil deve lançar uma candidatura própria à Presidência da República em 2026, com o nome do governador Ronaldo Caiado. “Quem tem o melhor governador do país merece ter um candidato próprio à Presidência. Ronaldo Caiado é um orgulho para o nosso partido e renova as nossas esperanças de um futuro muito melhor para o Brasil”, escreveu Bruno Reis em suas redes sociais.

Na área de segurança pública, Ronaldo Caiado se destaca como o governador mais bem avaliado do país, com 89% de aprovação pelo seu trabalho. Em segundo lugar, aparece Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, com 71%. Por outro lado, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), ocupa a 20ª posição entre os 27 estados, com apenas 24%, conforme levantamento do instituto Atlas Intel realizado em agosto deste ano.

No entanto, o deputado federal Elmar Nascimento (União Brasil), líder do partido na Câmara, afirmou que uma candidatura própria do União Brasil seria uma “traição” ao governo Lula, uma vez que a sigla ocupa três ministérios na administração petista. “Não podemos ficar discutindo candidatura própria ou flertando com uma candidatura adversária enquanto fazemos parte do governo”, declarou.


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