Para ser a Miss Gari 2017 do Distrito Federal, 30 finalistas têm suado o uniforme. Vaidosas, elas participam de sessões de fotos, horas de maquiagem, provas de roupa de festa, ensaios para passarela, mas todas são unânimes: a participação no concurso, de cara, deu uma revigorada.
Programado para 20 de maio, no auditório do Taguaparque, o Miss Gari foi criado há dois anos pelo governo local com um intuito principal: acabar com estereótipos e preconceitos em torno da limpeza urbana. E tem dado certo. Na primeira edição, apenas 12 profissionais procuraram a organização para se inscrever. No ano passado, esse número subiu para 30. Nesta terceira edição, o concurso movimentou 120 funcionárias — 400% a mais que em 2016.
Diante de tanto sucesso, foi necessário organizar um processo seletivo, do qual saíram 30 concorrentes — 15 da empresa Sustentare Saneamento e 15 da Valor Ambiental. Dinamara Ribeiro, 28 anos, vislumbra o momento com altas expectativas. “Foram tantas inscritas que já me sinto vitoriosa só de participar”, conta a representante do Paranoá. “A minha autoestima aumentou 100%.”
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