16 de dezembro de 2024
Oportunidade • atualizado em 20/07/2024 às 16:45

TJGO lança programa de Residência em TI para impulsionar a modernização do Judiciário

O processo seletivo será realizado por meio de edital público, previsto para ser publicado em breve com ampla divulgação
Os residentes receberão uma bolsa mensal de R$ 7.310,80, além de auxílio-transporte no valor de R$ 189,20. (Foto: Freepik).
Os residentes receberão uma bolsa mensal de R$ 7.310,80, além de auxílio-transporte no valor de R$ 189,20. (Foto: Freepik).

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) lançou o Programa de Residência em Tecnologia da Informação (TI). O programa oferece uma oportunidade para graduados e pós-graduandos em TI ou áreas correlatas, com até 5 anos de formação, de desenvolverem suas habilidades em um ambiente prático e relevante. Os residentes receberão uma bolsa mensal de R$ 7.310,80, além de auxílio-transporte no valor de R$ 189,20, e terão a chance de trabalhar em projetos de inovação.

O Decreto Judiciário nº 3122/2024, assinado pelo presidente do TJGO, desembargador Carlos França, oficializou a iniciativa. Com a publicação do decreto, o TJGO inicia a fase de contratação da entidade responsável pelo gerenciamento do programa. A expectativa é que as primeiras turmas de residentes iniciem suas atividades em setembro. O processo seletivo será realizado por meio de edital público, previsto para ser publicado em breve com ampla divulgação.

O chefe do Poder Judiciário, o programa representa um investimento estratégico do TJGO para aprimorar seus sistemas digitais e soluções tecnológicas, impactando positivamente na atividade final do Poder Judiciário. “Esta iniciativa é um divisor de águas para o TJGO, pois possibilita o aprimoramento de profissionais altamente qualificados e impulsionará a modernização tecnológica no Judiciário goiano, com impactos substanciais para a comunidade”, frisou França.

Pioneirismo e Foco na Prática

O formato da residência em TI do TJGO é pioneiro no país, com ênfase nos aspectos pedagógicos e na relevância da atuação prática em prol do desenvolvimento tecnológico do Judiciário. “A concepção do projeto prioriza os aspectos pedagógicos, sem deixar de lado a relevância da atuação prática em prol do desenvolvimento tecnológico do Poder Judiciário”, afirmou Leandra Vilela, subdiretora-geral do TJGO e coordenadora do grupo de trabalho.

Já o juiz auxiliar da presidência, Aldo Guilherme Saad Sabino de Freitas, explicou que o investimento na formação dos residentes representa um ganho para a sociedade como um todo, alinhando-se às ações de sustentabilidade e desenvolvimento social do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


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