07 de setembro de 2024
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Tetraplégico em decorrência da Covid-19, Renato precisa de ajuda

(Foto: Acervo da Família)
(Foto: Acervo da Família)


O comerciante Renato Bueno Fernandes Valim continua sua sina da recuperação diante das inúmeras sequelas adquiridas em decorrência da Covid-19. Sua história já foi contada aqui no Diário de Goiás e pode ser lida clicando neste link. Se antes, precisava de ajuda para comprar medicamentos, agora precisa de apoio para mudar à uma casa que possa adaptar o tratamento a que está sendo submetido.

De acordo com a família, a casa onde Renato mora é alugada e não tem espaço para as suas necessidades. Agora, seus parentes buscam dar melhores condições para que o comerciante possa enfrentar o tratamento de forma digna. “Ele é um ser humano incrível, ele precisa de nós”, afirmam. É que durante a internação, ele contraiu uma “superbactéria”, a KPC carbapenemase.

Apesar de ter sobrevivido à ela, ela está presente no seu corpo. Colonizada, ela não faz mal nenhum à ele, mas ainda existe a possibilidade de contaminar outras pessoas. “Nessas condições, de acordo com os médicos que acompanham o Renato no CRER, a única coisa que podemos fazer é esperar a bactéria sair sozinha, dar tempo ao tempo. A fisioterapia de leito não é suficiente para a reabilitação dele, por isso pensamos nessa campanha. Uma casa adaptada para fisioterapia, seria o ideal para ele”, pontua a família.

Para ajudar a família, faça a doação por meio do link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/comprar-casa-para-adaptar-para-o-renato

Relembre a história do Renato:

Sem comorbidades, o empresário de 36 anos levava uma vida normal até abril deste ano, com os cuidados que a pandemia exige. “Eu e ele saímos do trabalho para a casa, da casa para o trabalho. Quando íamos ao supermercado, geralmente entrava apenas um. Eu costumava entrar para fazer as compras e ele me esperava do lado de fora no carro”, conta a esposa, Ana Maria Silva. “Ele era muito ativo, jogava futebol, lutou muito tempo karatê”, relembra. “A gente saia muito antes da pandemia, éramos muito parceiros. Agora, tudo mudou. Vivo 24 horas cuidando dele”. Clique aqui para ver a matéria na íntegra.


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