As motivações que levaram o governador Marconi Perillo a realizar quatro mandatos com gestões focadas no bem estar das pessoas foram reveladas por ele hoje, durante a 57ª edição do Programa Governo Junto de Você, na Região Noroeste de Goiânia. “Tenho responsabilidade como cristão que sou, e principalmente, como alguém que veio lá de baixo, de uma cidade do interior, lá de Palmeiras, que viveu numa rua que não tinha asfalto, numa cidade que era muito pequena, e eu aprendi, desde cedo, a valorizar benefícios públicos, a valorizar o trabalho”, declarou em discurso.
O governador lembrou a maneira como enfrentou as dificuldades que, de acordo com ele, se transformaram em fontes de motivação. “Comecei a trabalhar com seis anos de idade. E foi com o trabalho e com o estudo e com a minha determinação e com o apoio do povo, e, sobretudo, com as graças de Deus, que eu cheguei ao governo. Cheguei ao governo para aproveitar as minhas oportunidades, para fazer o bem, única e exclusivamente, o bem para todos”, frisou.
Ao descrever a maneira como decidiu sortear os mil e 600 apartamentos do Residencial Nelson Mandela, por meio de parceria com o Ministério Público Federal, afirmou que “a transparência e a justiça” são marcas de sua administração. “Esse é o sentido do nosso governo: justiça, equilíbrio, transparência, verdade. Não temos arrogância, não temos intolerância, nós temos respeito”.
Mais unidades do Vapt Vupt em Goiás do que em São Paulo
Ao falar da preocupação constante em prestar serviços públicos que sejam considerados rápidos e de qualidade, Marconi comparou as unidades do Vapt Vupt instaladas em Goiás com as unidades do Poupa Tempo – que inspiraram o Vapt Vupt – em todo o Estado de São Paulo.
“Quando criamos o primeiro Vapt Vupt, em 1999, lá no Buriti Shopping, São Paulo e a Bahia já tinham começado esse serviço. Aqui em Goiás eu o batizei de Vapt Vupt, por causa da história do Chico Anysio com o programa dele. São Paulo tem 50 milhões de pessoas, Goiás tem sete milhões. São Paulo, que foi o primeiro, não tem 30 unidades do Poupa Tempo (nome dado lá) ainda. Aqui em Goiás nós já temos quase 80 unidades do Vapt Vupt”, comparou. “Essa é uma demonstração do nosso respeito e do nosso compromisso com o povo, com a prestação de serviços de qualidade”, afirmou, ao citar a importância da unidade da Avenida Mangalô para os moradores da Região Noroeste.
Leia, abaixo, a íntegra do pronunciamento do governador Marconi Perillo durante a abertura da 57.ª edição do Programa Governo Junto de Você, na Região Noroeste de Goiânia:
Segurança
Nós temos feito um esforço muito grande para reduzir as taxas de criminalidade. Um esforço muito grande. As polícias de Goiás já recebe o segundo maior salário do Brasil e isso aconteceu nos meus governos. As polícias de Goiás antes não tinham equipamentos para trabalhar, não tinha carros, os carros eram Fiat 147 caindo aos pedaços, viviam nas oficinas e o governo não pagava as oficinas, portanto as polícias não tinham carros, não tinham revólveres e armamentos.
A polícia de Goiás hoje tem carros novos e temos 1.200 viaturas e a gente troca todos os anos. As armas são modernas, os equipamentos são modernos, os salários são bons. E agora, no próximo dia 5, na semana que vem, nós vamos fazer a mais bonita cerimônia da história da Polícia Militar, quando eu vou dar posse, de uma vez só, para 2.500 policiais militares novos. E esse será um reforço muito importante para o policiamento das nossas ruas, para a segurança das nossas famílias.
Por mais que nós tenhamos conseguido diminuir os indicadores de criminalidade, a sensação de medo continua. O maior problema é a sensação de medo, as famílias acharem que podem ser vítimas, e nós estamos trabalhando muito para que essa sensação de medo diminua a com a diminuição dos indicadores de criminalidade.
Investimentos em Saúde
Nós temos aqui na região um foco, um carinho e uma atenção muito grandes. As pessoas às vezes dizem, “ah, mas o Marconi não está abraçando a gente todo dia”. Eu não sou populista, não sou demagogo, não sou de ficar puxando o saco, abraçando, dando tapinha nas costas. Mas eu tô trabalhando, e trabalhando muito. Nós temos aqui na Região Noroeste o melhor hospital público da Região Centro-Norte do Brasil. Nem um Estado do Centro-Oeste, do Norte e do Nordeste, incluindo Brasília, tem um hospital com a qualidade e do tamanho do Hugol, que eu fiz como governador, equipei e coloquei para funcionar aqui na Região Noroeste. Isso significa respeito aos direitos do povo de ter uma saúde de qualidade, respeito à Constituição, que determina que é dever do Estado oferecer saúde de qualidade a todos.
Qualidade dos hospitais estaduais
Muitas vezes, o meu governo e eu somos confundidos porque as pessoas às vezes acham que Cais e posto de saúde são de responsabilidade do governador, e chega e não tem saúde que presta, não tem médico trabalhando ou não tem a atenção do município, e as pessoas começam a achar que isso é responsabilidade do governador. Não! A responsabilidade do governo do Estado é com o Hugol, do Hugo, do Materno. O Materno vive cheio porque não tem maternidades suficientes no município. Só tem duas. É cuidar do HGG, do HDT, do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, do Hutrin em Trindade, do Huapa em Aparecida, todos esses hospitais foram construídos nos meus governos ou reformados e totalmente revolucionados nos meus governos. Saúde tem sido uma prioridade grande para mim.
Complementação do valor das UTIs
Se o governo federal mandasse mais dinheiro nós não teríamos essas filas, não teríamos esse desespero por vagas em UTIs. Nós só não temos um drama maior com relação às UTIs porque nós, com dinheiro do Estado, ajudamos a cobrir a diferença do que o governo federal passa para pagar os leitos de UTI. Um leito de UTI de um hospital privado, particular, custa mais ou menos R$ 1.200. O governo federal, através do SUS, passa menos de R$ 500 para pagar esse leito. Ora, como o dono de hospital vai abrir um leito de UTI que custa R$ 1.200 para receber menos de R$ 500 do governo federal? E quem é que teve essa sensabilidade de pagar essa diferença para a gente ter as UTIs abertas nos hospitais privados? Somos nós, eu e minha equipe da área de saúde.
A gente complementa mais de R$ 800 para ajudar a manter esses leitos abertos em Goiânia, em Aparecida de Goiânia, e em Anápolis. Se não fosse esse complemento nosso nós não íamos ter leitos de UTIs. O governo do Estado abriu, nesses últimos sete anos, o dobro de leitos que a gente tinha aqui na Região Metropolitana. Só no Hugol nós abrimos 87 leitos novos de UTIs, incluindo 7 para queimaduras, UTI adulto e UTI pediátrica. Nós dobramos o número de UTIs no Hugo e abrimos, multiplicamos por pelo menos três vezes o número, leitos de UTI no HGG. Lá tinha 11 e hoje nós temos 33. E todos os leitos de UTI do governo do Estado, dos hospitais do governo do Estado, são de alta qualidade. Quem chega a um hospital do governo do Estado, a um leito de UTI do governo do Estado, vai perceber que está num hospital melhor que um hospital privado. Um hospital do governo do Estado paga para um enfermeiro três vez mais que o salário médio que os enfermeiros ganham nos hospitais particulares. Isso é sensibilidade, carinho, amor verdadeiro pelas pessoas.
Compromisso com a gestão
Eu sei o que estou fazendo aos olhos de Deus, com a minha consciência, com a minha responsabilidade, como governador do Estado. Eu duvido que alguém tivesse a coragem de abrir um hospital do tamanho do Hugol, que custa R$ 20 milhões por mês em manutenção. Talvez no final deste ano, começo do outro, nós vamos estar com 100% do Hugol funcionando. Então nós teremos lá uma cidade com três mil funcionários, 497 médicos. É uma cidade. Nós temos lá 17 aparelhos de raios-X, tomógragos, 21 salas cirúrgicas de primeiro mundo. Isso tudo foi feito com o meu olhar, com a minha fiscalização. Durante meses, anos eu venho acompanhando de perto a força-tarefa da saúde em relação a todas as unidades hospitalares. Nos próximos meses eu vou inaugurar o Hospital do Servidor Público, o Hospital do Ipasgo, que vai ter quase 300 leitos novos para atender 600 mil pessoas que estão no Ipasgo. Eu já fiz as contas: ao terminar o meu governo no ano que vem, o Estado terá 21 hospitais públicos. Destes 21, eu terei construído nos meus quatro governos, como governador, pelo menos uns 15 ou 16 hospitais do governo do Estado. Eu me sinto orgulhoso por isso e me sinto realizado. Quando a gente fala de saúde as pessoas falam “é mentira”. Só quem vai num hospital do governo – e eu ouço muitos testemunhos, muitos depoimentos – chega para mim e diz “Marconi eu fui lá, levei meu pai, minha mãe, minha tia, nós fomos ao Hugo, ao Hugol e nós vimos como funciona, como atendem bem”. E não é só quem é rico. É principalmente para quem é pobre, mas esses hospitais nossos são para todos. O filho do Nelson Piquet, campeão mundial de Fórmula 1, teve um acidente gravíssimo aqui e foi para o Hugo. Saiu elogiando, fazendo altos elogios ao Hugo. O vice-governador foi atirado num atentado no começo do ano passado, veio para o Hugol.
Qualidade do Crer
Lá no Crer, hospital que eu e minha mulher construímos, nos já fizemos, na nossa fábrica de órtese e prótese, nós tivemos dois casos de pilotos de helicóptero que perderam o braço, primeiro foi um do Rio Grande do Sul, ele veio aqui para o Crer, e foi feita a prótese, e ele voltou a pilotar com o braço que foi feito lá no Crer. Depois teve um outro acidente, um outro piloto de helicóptero perdeu o braço, como ele tinha visto uma matéria no Fantástico, falando do Crer e da prótese, ele veio aqui e também colocou o braço, a prótese, e voltou a pilotar. Nessa semana, o ex-governador de Brasília, que é goiano, teve que amputar uma parte da perna dele, do joelho para baixo. Eu liguei para a esposa dele e disse: quando ele se recuperar, se ele precisar, nós temos condições de fazer uma prótese lá no nosso Crer, que é uma benção de Deus, e é melhor hospital de reabilitação do Brasil, é melhor de que o Sara Kubitschek hoje.
Obras na Região Noroeste
Tive sempre um olhar por essa região. Se vocês pegarem as rodovias dessa região, verão rodovias com pistas duplicadas, quase todas com ciclovias e iluminadas. Isso foi feito comigo como governador do Estado. Aqui na região nós já fizemos 600 quilômetros da rede de esgoto. Ainda falta uma parte e nós estamos trabalhando para, até o final do ano, retomar e terminar, principalmente na parte mais alta do Nova Esperança.
Nós estamos com a Escola Nazir Safatle, no Curitiba 2, em processo de conclusão e eu peço, professor Marcelo, eu falei para a professora Raquel agora, para gente terminar logo. A Nazir Safatle estava totalmente estragada, nós estamos refazendo essa escola para ser um modelo de escola. Demos aumentos para todos os professores e criamos o vale-alimentação para todos, como forma de estimular a melhoria da qualidade da educação estadual.
Criamos aqui no Curitiba, no Caic, o Colégio Militar em nosso governo. Nós estamos com o Instituto Tecnológico, que vai formar mão de obra técnica dos jovens da região, praticamente pronto aqui na Região Noroeste. E eu espero até o final do ano inaugurar essa obra tão importante para a região.
Temos atuado em todas as frentes. O Vapt Vupt do Mangalô já é um órgão que atende a todas as famílias que precisam de um serviço público de qualidade. É importante eu fazer aqui essa prestação de contas. Quando criamos o primeiro Vapt Vupt, em 1999, lá no Buriti Shopping, São Paulo e a Bahia já tinham começado esse serviço. Aqui em Goiás eu o batizei de Vapt Vupt, por causa da história do Chico Anysio com o programa dele.
São Paulo tem 50 milhões de pessoas, Goiás tem sete milhões. São Paulo, que foi o primeiro, não tem 30 unidades do Poupa Tempo (nome dado lá) ainda. Aqui em Goiás nós já temos quase 80 unidades do Vapt Vupt. Essa é uma demonstração do nosso respeito e do nosso compromisso com o povo, com a prestação de serviços de qualidade.
Se vocês andarem na região metropolitana de Goiânia, vão ver que os nossos governos duplicaram quase todas as entradas de Goiânia. Falta agora Santo Antônio, que eu já estou fazendo a licitação da obra de duplicação. E vou começar também no Jardim das Oliveiras, no sentido de Bonfinópolis. Todas iluminadas, inclusive a BR 153, que passa dentro de Goiânia, sai lá de Aparecida e vai até a saída para Anápolis. Essa rodovia é federal, mas quem fez a iluminação, para garantir conforto e segurança de quem usa essa rodovia, fui eu, governador de Goiás, que fiz de graça e depois não só mandei a conta da luz para o governo federal, mas a obra quem fez foi eu.
E hoje, o deputado Charles e o secretário Tayrone, eu conversando com ele, e os vereadores e vereadoras, me fizeram um novo pedido: “Governador, eu vou levar as lideranças e levar um projeto para o senhor fazer a iluminação da Perimetral, do Guanabara até aqui, até a estrada de Trindade, até a GO-060.”
Não é responsabilidade do Governo do Estado. Essa obra é da Prefeitura ou do Governo Federal. Mas eu já disse e quero dizer a vocês: vamos mandar fazer o projeto e eu, se for dentro da nossa alçada, é uma obra que eu nem tinha pensado ainda, imaginei que já tivesse sido resolvida, mas se for uma coisa da minha alçada, Charles, Tayrone, vereadores e vereadoras, eu vou mandar fazer a iluminação desse trecho da Perimetral.
Enfim, a Região Noroeste sempre mereceu a minha atenção nos programas sociais, Passe Livre, Renda Cidadã, Salário Escola, quando nós tivemos, Passaporte do Idoso, Jovem Cidadão, e nós vamos continuar dando atenção a essa região. Vamos aumentar o Programa do Cheque Moradia, vamos voltar o Cheque Reforma para ajudar melhorar as casinhas das pessoas que não têm dinheiro para fazer um cômodo ou para dar uma melhoria.
Habitação e regularização fundiária
Fizemos aqui um resgate – eu e toda a equipe da Agehab. Em 2011, quando voltei ao governo, tinha 20 mil famílias que não tinham escrituras. E nós fizemos um compromisso de entregar as escrituras nessa região Noroeste. De lá para cá, quase 20 mil famílias já receberam suas escrituras.
E aqui perto, no Vera Cruz, estamos construindo o Residencial Nelson Mandela. Mil e 600 apartamentos já estão prontos. As famílias já foram sorteadas e já vão começar a se mudar para lá. O sorteio, para escolher quem iria receber esses apartamentos, não foi feito no Palácio. Não escolhi apadrinhados meus, nem o Luizinho. Nós levamos para o Ministério Público Federal e lá foi feito o sorteio. Para escolher os apartamentos, fizemos outro sorteio no sábado passado. Para as pessoas saberem em quais apartamentos e em quais blocos iriam morar.
Esse é o sentido do nosso governo: justiça, equilíbrio, transparência, verdade. Não temos arrogância, não temos intolerância, nós temos respeito. Eu repito, eu não sou de ficar dando tapinha nas costas das pessoas, mas eu tenho responsabilidade como cristão que sou, e principalmente, como alguém que veio lá de baixo, de uma cidade do interior, lá de Palmeiras, que viveu numa rua que não tinha asfalto, numa cidade que era muito pequena, e eu aprendi, desde cedo, a valorizar benefícios públicos, a valorizar o trabalho.
Comecei a trabalhar com seis anos de idade. E foi com o trabalho e com o estudo e com a minha determinação e com o apoio do povo, e, sobretudo, com as graças de Deus, que eu cheguei ao governo. Cheguei ao governo para aproveitar as minhas oportunidades, para fazer o bem, única e exclusivamente, o bem para todos.
Nesse momento, estou terminando de visitar todas as cidades de Goiás, ao lado do vice-governador José Eliton. E eu não estou negando ajuda para fazer obras a nenhum prefeito, de nenhum partido. Nenhum prefeito está sendo prejudicado por não ser do meu partido, inclusive o de Goiânia, o Iris.
Vocês sabem que eu já disputei com o Iris seis eleições para governador. Eu fui ao Gabinete dele e estendi as mãos para fazermos um convênio do Programa Goiás na Frente para fazermos obras dentro da cidade. Esse é o meu espírito: todos os 246 prefeitos estão recebendo verbas do Governo do Estado para fazerem obras de interesses das populações que vivem em suas cidades.
Então, julguei importante fazer aqui esse depoimento e prestar um pouco de contas porque muitas vezes as pessoas não sabem o que o governo está fazendo, não sabem o que é a ação nossa.
E é importante registrar uma coisa: o Brasil quebrou nos últimos três anos. Tivemos a maior recessão da história, temos mais de 13 milhões de desempregados, o PIB caiu 10% em três anos, a economia partindo. Aqui em Goiás nunca deixamos de pagar em dia o salário dos aposentados, dos funcionários, pagar o 13º no mês do aniversário, nunca deixamos de manter nossas obrigações em dia.
Esse modelo que escolhi parta governar é um modelo justo, é um modelo sério, é um modelo de resultados. Não é à toa que Goiás saltou em 1999, de um PIB de 17 bilhões para um PIB de 200 bilhões de reais. Multiplicou por 25 vezes as suas exportações. Esse é o modelo que transformou Goiás em um dos Estados mais respeitados e mais prósperos do Brasil, um dos Estados que mais geram oportunidades.
Nos sete primeiros meses desse ano, só três estados tiveram um saldo mais positivos de empregos: São Paulo, que é o maior, ficou em primeiro lugar; Minas, que é o segundo maior do Brasil, ficou em segundo lugar; e Goiás, que é o nono estado do Brasil, ficou em terceiro lugar na geração de empregos, gerando mais de 40 mil empregos.
Esse governo é um governo que deu certo nesses últimos 18 anos – apesar de um tempo em que eu não estava no governo e as coisas começaram a andar para traz.
Eu acredito em pessoas com a sensibilidade, com a experiência, com o sofrimento de um Tayrone que veio de baixo, daqui dessa região do Cândida de Morais, do Nova Esperança, e que está lá hoje, com a sensibilidade dele, com a emoção dele, me ajudando a implementar políticas públicas para o bem dos goianos.
Eu me juntei às pessoas de bem, a um Maranhão, que ao longo da vida ajudou a mim e às pessoas bem intencionadas desse Estado, a um professor Alcides que acreditou na educação superior e hoje tem uma das maiores universidades do Estado. Acreditei em pessoas como o Charles, um deputado dessa região e que tanto ajuda o governo do Estado e à região, e na sensibilidade dessas vereadoras e desses vereadores, sérios, comprometidos com a honradez, comprometidos com o que há de melhor, comprometidos com a seriedade no trato das instituições.
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