O secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Adriano Rocha Lima, durante entrevista no Jornal da Manhã na Rádio Bons Ventos FM, explicou quais os prejuízos de não ter uma pasta para tratar sobre a agricultura, um dos principais pontos da economia de Goiás. E quais os investimentos a serem feitos hoje, na atual gestão.
Não ter uma pasta que cuide de uma das áreas de peso do Estado de Goiás é para Adriano um grande prejuízo sem dúvida. Mas, que está sendo resolvido já nesses primeiros meses de governo.
“É inadmissível um Estado com a vocação em agricultura. Um Estado como Goiás que move o Brasil e dentro dele não ter uma Secretaria de Agricultura destacada, para ver as políticas e ações desse segmento importante”, ressalta.
Segundo o secretário, na primeira Reforma Administrativa do governo Ronaldo Caiado houve a criação da Secretaria da Agricultura. “Existe um entusiasmo na área de tecnologia, que está trabalhando em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento e Inovação para levarmos tecnologia para o meio agropecuário”, detalha.
Adriano fez questão de destacar o número de negócios firmados na TecnoShow em Rio Verde, neste ano. “Só de negócios gerados foram cerca de 50% a mais que o ano passado e o dobro a mais do que em 2017. O que mostra que a economia de Goiás consegui crescer, que a tecnologia é o caminho para aumentar a eficiência e produtividade do campo e cada vez mais vamos investir nisso”.
Para Adriano, o uso da tecnologia para o agronegócio é fundamental para que Goiás se desenvolva. “Esse é o grande negócio. Eu sou goiano e passei muitos anos fora do Estado de Goiás, acompanhei nós últimos anos o estado lastimável do Rio de Janeiro tanto do ponto de vista econômico quanto político e tinha acompanhando que a situação do Estado de Goiás também não era boa. Mas, o que eu encontrei aqui é inimaginável, realmente é uma exculhanbação com o Estado de Goiás, para deixar o Estado chegar nessa situação de endividamento”, salienta.
Ainda segundo Adriano, é um cenário realmente lamentável. “Você com todo aquele plano de governo entusiasmado para implementar, e ter que resolver problemas do governo anterior para deixar os Estado de Goiás em condições mínimas para que consiga praticar políticas públicas. Esperamos ao longo dos próximos meses quitar esse passivo que nos foi entregue para que possamos pensar na frente e trazer para a sociedade goiana aquilo que nos propusemos”, conclui.
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