O Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO) solicitou à Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), por meio do conselheiro Sebastião Tejota, informações sobre o estoque de oxigênio da rede estadual.
O ofício foi enviado ao secretário Ismael Alexandrino, que tem dois dias para respondê-lo após a notificação.
O TCE-GO questiona se o estoque de oxigênio hospitalar é suficiente para atender um eventual aumento da demanda do insumo, como aconteceu no Amazonas. A iniciativa segue recomendação do Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), como resposta ao aumento considerável do número de casos de Covid-19 em todo o País e a grave crise que se instalou no Amazonas.
A Corte também indaga se o quantitativo de profissionais de saúde é suficiente para o atendimento aos pacientes no caso de um acréscimo nas taxas de internação. O TCE-GO pergunta ainda sobre os contratos com as empresas fornecedoras de oxigênio e sobre a quantidade de seringas no estoque estadual para dar sequência à campanha de vacinação contra a covid-19.
Ao Diário de Goiás, a SES-GO informou que ainda não foi notificada e prestará os esclarecimentos após receber o ofício.
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