10 de agosto de 2024
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Tata Estaniecki fala sobre “terceira mama” que ganhou após dar a luz; entenda condição

Apesar de ter dado à luz ao segundo filho, Tata Estaniecki nunca tinha ouvido fala de mama acessória. (Foto: reprodução)
Apesar de ter dado à luz ao segundo filho, Tata Estaniecki nunca tinha ouvido fala de mama acessória. (Foto: reprodução)

A influenciadora digital Tata Estaniecki esteve entre os assuntos mais comentados na internet nos último dias por ter dado a luz ao seu segundo filho, Caio. Mas um dos fatos que mais chamaram atenção foi por ela ter notado que surgiu em seu corpo um “terceiro peito”, conhecido clinicamente como mama acessória.

Na internet, Tata Estaniecki postou: “Estou chocada. Já ouviram falar de mama acessória? Eu achava que estava com um pelo encravado e inflamado na axila, que estava me incomodando. Na última consulta com minha obstetra, ela avaliou e disse que era isso. De acordo com o que ela me falou, é muito comum de acontecer na gestação.”

Apesar de situação também ter acontecido na primeira gravidez, de Beatriz, hoje com três anos, a influenciadora tinha dado menos atenção. “Agora com o Caio voltou. Minha médica disse que muitas pessoas confundem com gordura na axila, mas isso acontece quando você tem o tecido mamário fora da região dos seios. E, se eu apertar a bolinha, sai leite. Como meu leite estava empedrando, faço a ordenha e fiz na axila também. Como nosso corpo é bizarro”, escreveu Tata. 

A mama acessório, por sua vez, é mais comum do que se imagina. Também chamada de polimastia ou mama supranumerária, é a presença de mais de duas glândulas mamárias e é um diagnóstico que pode ocorrer em homens e mulheres, desde antes do nascimento, no momento em que o feto está sendo formado, juntamente com a formação dos tecidos mamários.

Diferente dos homens, no entanto, este “terceiro peito” se torna mais evidente em mulheres, principalmente quando grávidas, por conta dos estímulos hormonais, como na puberdade, gravidez e, consequentemente, na amamentação.

A retirada da glândula, porém, pode ser feita apenas para questões estéticas, já que não traz riscos para a pessoa que tem a condição.


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