28 de agosto de 2024
PROBLEMA DE SAÚDE • atualizado em 27/01/2024 às 16:41

Sônia Guajajara está internada no InCor de São Paulo

Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara passou mal na sexta-feira e está internada no InCor-SP para exames
Sônia Guajajara sofreu alteração arterial e está passando por exames - Foto: Lorena Esteves SEDAP/Governo do Pará
Sônia Guajajara sofreu alteração arterial e está passando por exames - Foto: Lorena Esteves SEDAP/Governo do Pará

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, está internada no Instituto do Coração (InCor) após sofrer uma crise hipertensiva. Ela foi encaminhada na sexta-feira (26) ao Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília. Em seguida, foi transferida para o hospital em São Paulo.

Neste sábado (27), o InCor divulgou um boletim médico informando que a ministra se “internou por alteração da pressão arterial, que no momento está controlada”.

Sônia Guajajara continua internada

“A paciente segue estável, internada para acompanhamento clinico, avaliação cardiológica e realização de exames. O acompanhamento é realizado pelos cardiologistas Iascara Wozniak de Campos e Sérgio Timerman”, informou. O boletim foi reproduzido pelas redes sociais da ministra.

Ainda na sexta, a equipe do ministério divulgou informe sobre a internação para a realização de exames clínicos. Isto porque  na tarde de quinta (25), Guajajara sentiu-se mal enquanto cumpria agenda pública e precisou de atendimento médico emergencial.

“Atualmente, ela está em processo de recuperação e encontra-se bem”, informaram na sexta. No entanto, justificando com precaução e recomendações médicas, ela foi transferida para o Incor, em São Paulo, para a realização de uma bateria de exames preventivos. “O objetivo é assegurar que sua saúde seja completamente restabelecida”, informaram os assessores.

Sônia Guajajara é a primeira indígena a ocupar um cargo de ministra. Ela é conhecida por atuar próximo das questões indígenas, inclusive quando acontecem conflitos armados. O mais recente, ocorrido na Bahia, que terminou com a morte de uma líder Pataxó e outras pessoas feridas, foi execrado por Guajajara em diversas declarações públicas.

As agendas da ministra foram canceladas temporariamente.


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