O presidente do Sindicato dos Laticínios, Sindleite – e também da OCB-Goiás e Complem – Joaquim Guilherme, acenou positivamente à coordenadora da OVG, Eliana França, sobre a possibilidade de as empresas aumentarem, de 70 mil litros de leite para 100 mil, o volume de doações em 2017. “Vamos lutar para conseguir atender esse pedido”, disse.
O pedido de Eliana França, representante da presidente da OVG e primeira-dama Valéria Perillo, teve como incentivo a importância do rico alimento para as entidades beneficentes às quais a OVG vai repassar os produtos. “Esse leite fará a diferença na vida dessas pessoas, sobretudo de crianças e idosos”, afirmou, durante seus agradecimentos. Hoje, OVG soma 480 entidades cadastradas, e que contam todos os anos com essa doação. Uma pequena parte das doações será usada no lance de romeiros de Trindade e Muquém, avisou a coordenadora da OVG.
José Guilherme, no entanto, observou que é preciso que o País volte a “respirar”. E pontuou que Goiás tem feito sua parte. “Reconhecemos o valor do trabalho do governador para o crescimento do setor lácteo e a competitividade de nossos produtos no País”, acrescentou. Foi com essa confiança que ele fez o pedido a Marconi para que levante a bandeira de um novo seguro agrícola no Brasil.
O pedido foi reforçado pelo presidente da Faeg, que lamentou o fato de nem todos os governadores atuarem como Marconi: ser um farol para guiar a atuação da iniciativa privada. “Não posso deixar de elogiar seu trabalho. O governador tem sido o aglutinador, coordenador de um processo de condução de uma grande evolução no Estado”, afirmou, ainda.
Leia mais sobre: Cidades