18 de novembro de 2024
Notícias do Estado

Setor Agropecuário lidera a criação de empregos no mês de julho em Goiás

Um levantamento feito pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) mostra que o setor agropecuário goiano ocupa novamente a primeira posição no ranking de geração de novos postos de trabalho em Goiás. No mês de julho, houve um saldo positivo de 1.167 empregos gerados. 

Em relação aos outros setores empregatícios, o Estado registrou 2.644 novos empregos em julho, ocupando a 6ª posição no ranking nacional, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e classificados de acordo com CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).  

De acordo com o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, apesar do setor agropecuário ser sazonal, os números revelam que o segmento continua sendo um dos principais impulsionadores da economia do Estado. “O agro possibilita a criação de emprego e renda e contribui para movimentar a economia nas cidades goianas, favorecendo até mesmo outras cadeias econômicas, como serviços, comércios e indústrias. É um setor que traz benefícios para quem vive no campo e para aqueles que estão nas cidades”, destaca.

Entre os municípios goianos que mais contribuíram para as estatísticas positivas, o Estado de Cristalina está em primeiro lugar, sendo um dos principais polos agrícolas do Estado de Goiás, criou 1.550 novos postos de trabalho em julho. Em segundo aparece Caldas Novas, com 334 empregos criados, e em terceiro Aparecida de Goiânia, com 332. 

De acordo com o Caged, de janeiro a julho deste ano, o saldo geral de empregos em Goiás foi de 31.005 novas vagas. A agropecuária está em segundo lugar na criação de novos postos de trabalho em 2019, tendo um total de 10.029 vagas, enquanto Serviços ocupa a primeira posição, com 10.549.

Atrás do munícipio de Cristalina, os municípios que também vêm registrando grandes índices de criação de postos de trabalho no Estado neste ano são Goiânia (2.890), Rio Verde (2.136) e Goianésia (1.502), tendo como maior impacto a agropecuária e, em último, Anápolis (1.119). 


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