07 de agosto de 2024
Alego • atualizado em 06/05/2022 às 12:08

Sessões híbridas permitem conciliação de trabalhos em plenário com atendimento ao público, avalia Adriana Accorsi

Formato adotado na pandemia é mantido na Alego, após votação em plenário
Deputada estadual Adriana Accorsi (PT). Foto: Carlos Costa/Portal Alego
Deputada estadual Adriana Accorsi (PT). Foto: Carlos Costa/Portal Alego

Após votação que definiu pela manutenção das sessões híbridas na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), na última quarta-feira (4), a deputada Adriana Accorsi (PT) destacou a importância da participação dos parlamentares nas discussões e votações plenárias. Em entrevista ao Diário de Goiás nesta sexta-feira (6), a petista afirmou tratar-se de um formato que deu certo durante a pandemia e viabiliza, a partir de então, a conciliação dos trabalhos dos legisladores dentro e fora da Casa de Leis.

“A participação dos parlamentares nas sessões é imprescindível. Nós precisamos fazer um esforço muito grande para nunca faltar. Eu tento estar sempre presente, participar das discussões, das votações, porque ali estão sendo decididas questões importantes para a vida das pessoas”, frisou. “Mas acredito que, uma vez que nós conseguirmos trabalhar durante todo o pior período da pandemia com as sessões híbridas, esse é um avanço tecnológico. Quando o parlamentar é chamado, por exemplo, no interior do estado ou em alguma atividade política importante, ele poderá participar do modo híbrido”, salientou.

Accorsi ressaltou que, como representantes da população, são vários os atendimentos fora do Parlamento e até mesmo em gabinetes. Com a nova modalidade, é possível realizar ambos os trabalhos. “Às vezes não conseguimos chegar a tempo de estar presencial nas sessões, mas no modo híbrido podemos participar. Então, eu acredito que é uma evolução tecnológica que nos auxilia para estarmos mais presentes”, pontuou.

A deputada, entretanto, destaca se tratar de algo que não pode ser usado para que os parlamentares deixem de participar das sessões. “Toda a população pode fiscalizar essa presença e sempre tem que haver transparência da assiduidade e da participação dos parlamentares na sua atuação principal, que é estar presente, também, nas sessões”, ponderou. Com 17 votos favoráveis e 8 contrários, as sessões híbridas foram mantidas no Legislativo goiano.


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