11 de agosto de 2024
Cidades

“Serial killer” é pronunciado pela 18ª vez

O juiz Jesseir Coelho de Alcântara mandou novamente a júri popular o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, suposto serial killer, pelo homicídio de Rosirene Gualberto da Silva. Esta é a 18ª decisão de pronúncia contra ele.

Tiago já responde a 35 processor por assassinato – 26 deles na 1ª Vara Criminal de Goiânia, 8 na 2ª Vara Criminal de Goiânia e 1 na 4ª Vara Criminal de Aparecida de Goiânia. Tiago já foi condenado a 12,4 anos de prisão por dois assaltos a uma agência lotérica, e a 3 anos de prisão, por porte ilegal de arma de fogo. Ele está preso no Núcleo de Custódia do Sistema Prisional de Aparecida de Goiânia desde outubro do ano passado.

Rosirene Gualberto da Silva foi morta no dia 19 de julho de 2014, na Avenida Anhanguera, no Setor dos Funcionários. De acordo com os autos, a vítima e sua irmã, Rocilda Gualberto da Silva, seguiam para a casa de dança Viola de Prata e haviam estacionado o carro, que era dirigido por Rosirene. O assassino parou a motocicleta ao lado da porta do motorista e anunciou um assalto, dizendo para que ela entregasse a chave do carro. Mas antes que ela esboçasse reação, o homem atirou em seu peito e ela morreu no local. Rocilda também foi atingida no braço esquerdo.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), logo após atirar, Tiago fugiu em sua motocicleta. Ele foi denunciado por homicídio simples, com as qualificadoras de motivo fútil e com emprego de recurso que impossibilitou a defesa vítima. O laudo de confronto balístico indicou que o projétil que atingiu Rosirene foi expelido pela arma encontrada na casa do vigilante.


Leia mais sobre: Cidades

Comentários

0 Comentários
Mais Votado
Mais Novo Mais Antigo
Opiniões Inline
Ver Todos os Comentários