25 de novembro de 2024
Notícias do Estado

‘Sem vacinação e o fim da pandemia dificilmente a economia voltará ao normal’, pondera Schmidt

Titular da Economia no Estado destaca importância da vacinação no processo de retomada econômica
Titular da Economia no Estado destaca importância da vacinação no processo de retomada econômica

Com a eleição dos novos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a tendência é que pautas importantes como a reforma administrativa e tributária ganhem gás. São demandas fundamentais para que o país volte a crescer, segundo a secretária de Economia do Estado de Goiás, Cristiane Schmidt. Porém, para a titular, nada disso surtirá efeitos práticos, se o Brasil não superar a pandemia, e para ela, a aceleração da vacina é fundamental, neste sentido.

Em entrevista ao Diário de Goiás nesta última terça-feira (03/02) ela reforçou que é necessário que a população “entenda” a vacinação e faz o alerta: se o Brasil não superar a pandemia, dificilmente haverá retorno ao normal.

“Obviamente que a nossa atividade econômica ela tem um problema estrutural forte, e que essas reformas vão na direção correta, mas nós tivemos um problema muito sério que é a pandemia, foi um problema sanitário, então tem que ser colocado também que em conjuntamente e concomitantemente essas pautas relevantes, nós precisamos de um programa rápido e extenso e que a população entenda de vacinação, pois sem a vacinação, sem o fim dessa pandemia dificilmente a gente vai voltar ao normal”, destacou a titular da Economia do Governo Caiado.

Ela atribui ao auxílio emergencial o fato da atividade econômica não ter, ainda, sentido grandes efeitos pela pandemia. Sem o plano financeiro de emergência fornecido pelo Governo Federal, a economia em Goiás estaria numa situação desesperadora. “A atividade econômica ela pode ter, tá aparecendo pujante, porque nós tivemos auxílio emergencial para a população, que no caso de Goiás nós recebemos 40%, então foi muita gente que recebeu o auxílio emergencial, os estados e municípios também receberam um dinheiro grande, se não fosse o auxílio, o estado de Goiás teria uma arrecadação menor que à de 2018”, explicou a titular da Economia do estado.


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