03 de setembro de 2024
Goiás Esporte Clube

Sem Carlos Eduardo, técnico Enderson Moreira escala o Goiás com três volantes

Técnico Enderson Moreira. (Foto: Site Goiás EC)
Técnico Enderson Moreira. (Foto: Site Goiás EC)

Para o clássico contra o Vila Nova, o Goiás Esporte Clube terá um importante desfalque. O atacante Carlos Eduardo que foi expulso no jogo contra a Aparecidense vai cumprir suspensão.

Neste sábado (27) a equipe esmeraldina realizou um treinamento na Serrinha e o técnico Enderson Moreira definiu o time com a formação com três volantes: Willian mais fixo a frente dos zagueiros, Ramires e Patrick com mais liberdade para encostar nos meias Wagner e Daniel Carvalho.

Escalação do Goiás: Renan; Suelinton, Wesley Matos que está retornando de suspensão, Anderson Sales e Juninho; Willian que foi poupado no último jogo, Ramires, Patrick, Wagner e Daniel Carvalho; No ataque a presença apenas de Rafhael Lucas.

 

Rival

O ambiente no Vila Nova ficou conturbado por conta das saídas do técnico Márcio Fernandes e do diretor Hugo Jorge Bravo. Outro grande problema no time colorado são os desfalques para o clássico.

Enderson entende que o momento de mudanças no Onésio Brasileiro Alvarenga deixam o jogo mais complicado para o Goiás.

“O jogo ficou muito mais difícil para nós. Já teríamos a dificuldade normal com um treinador que conhece a equipe a muito tempo. O fato de ter quatro desfalques é questão do jogo. Mas torna-se um jogo muito mais difícil por nesses momentos existe um envolvimento maior de toda a equipe por causa da união, essas dificuldades vão dar mais força para eles buscarem um bom resultado. Todo respeito é pouco”.

 

Arbitragem

Depois de 16 anos, Elmo Resende volta a apitar o clássico Goiás e Vila Nova. No Campeonato Goiano do ano 2000, o clube colorado se sentiu prejudicado por um erro do arbitro que marcou um pênalti que não existiu no entendimento dos jogadores e dirigentes do Vila.

Desde então, ele não foi mais escalado. A geladeira vai terminar neste domingo (28), no Serra Dourada.

“O Elmo é um arbitro extremamente preparado para apitar o jogo. O que pedimos é que ele não traga aquela herança do que aconteceu anteriormente para o jogo agora. Errou, errou e faz parte do ser humano, isso não pode é transformar a arbitragem em uma sequência de compensações”.


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