Uma união entre a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSPAP-GO), a Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon) e a Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) resultou em investigação referente aos preços de combustíveis em postos de Goiânia e Região Metropolitana.
O objetivo é apurar se existem indícios de crimes da elevação dos preços de combustíveis. Já foi realizada a coleta de dados junto a 200 estabelecimentos e as distribuidoras e usinas foram notificadas a apresentar notas fiscais e demais informações referentes aos valores. Em seguida, as companhias terão dez dias para apresentar a documentação.
Segundo o vice-governador e secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, José Eliton, é preciso “averiguar com urgência a majoração dos preços dos combustíveis em Goiás. Após as análises, se ficar constatado irregularidades, é preciso atuar na esfera administrativa e civil para solucionar o problema”.
“Em média, chegam a ser analisados numa operação como esta, mais de três mil documentos”, afirma a superintendente do Procon, Darlene Araújo.
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