Entre os dias 14 e 21 de fevereiro, o prefeito Rogério Cruz vai entregar cartões do programa Renda Família + Mulher para 2,6 mil mulheres em situação de vulnerabilidade social em Goiânia. O benefício consiste em repassar R$ 1,8 mil para cada contemplada pelo projeto ao longo de seis meses, em parcelas de R$ 300. Estes eventos, com a presença do prefeito, vão acontecer em diferentes regiões da capital e marcarão o início da segunda etapa do programa.
No total, a prefeitura vai investir neste mês R$ 2,5 milhões no Renda Família + Mulher. O valor diz respeito não só a segunda etapa, mas também a última parcela da primeira etapa, que está em aberto. “A transferência de renda é essencial para que essas mulheres consigam sustentar suas famílias. Não estamos fazendo caridade, mas promovendo justiça social e devolvendo dignidade a mulheres em vulnerabilidade”, afirma Rogério.
O prefeito diz que, no primeiro ano da administração, o programa injetou R$ 32 milhões na economia goianiense. “O valor deverá ser gasto em estabelecimentos localizados no município de Goiânia, o que também gera movimentação na economia local”, explica.
Os cartões serão entregues na mão de cada mulher. Foi a forma que a prefeitura encontrou para dar mais segurança e transparência ao programa. Estão aptas a participar mulheres que residem em Goiânia e estejam em situação de vulnerabilidade social devido à pandemia de Covid-19. As inscrições para o auxílio permanecerão abertas até o dia 31 de março.
O benefício será pago a mulheres que estiverem em, pelo menos, uma das seguintes situações: 1) perderam o emprego e renda; 2) sejam trabalhadoras informais, autônomas e microempreendedoras individuais; 3) mulheres recém-saídas de abrigamentos; 4) mulheres com medidas protetivas em situação de abrigamento; 4) mães solo (inteiramente responsáveis pela criação dos filhos, sem ajuda do pai, a partir de 16 anos de idade).
A Secretária de Políticas Públicas para Mulheres (SMPM), Tatiana Lemos, afirma que o benefício é “uma grande conquista” para as mulheres. “Infelizmente as mulheres, na maioria chefes de famílias, foram as primeiras a perder o emprego na pandemia e seguem com dificuldade de inserção no mercado de trabalho. Com certeza essa transferência de renda fará grande diferença na vida delas”, destaca.
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