Foi lançado na manhã desta terça-feira (21), no Palácio da Música Belkiss Spenzièri, do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), o Caderno de Atividades Aprender +, material pedagógico complementar para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
O Aprender + foi desenvolvido pela equipe pedagógica da Seduce, com ilustrações do cartunista Jorge Braga. De acordo com a pasta, o material amplia e sistematiza conhecimentos, além de dar apoio ao trabalho do professor.
Inicialmente, o caderno foi direcionado para alunos dos 5° ao 9° anos do Ensino Fundamental e para o 3° ano do Ensino Médio. Mas a meta da Seduce, é estender o programa para todas as séries em 2018, abrangendo todas as escolas estaduais do estado. Há a expectativa de que os cadernos do Aprender + sejam disponibilizados de forma digital, sendo usado também pelas redes municipais de ensino.
Segundo a titular da Seduce, Raquel Teixeira, até o momento, mais de 150 mil estudantes e 8 mil professores já receberam o material, nos 246 municípios goianos. Os cadernos devem começar a ser usados ainda nesta semana. “Estou muito confiante, apesar do momento. Estamos colocando em prática um programa de educação continuada com foco na sala de aula”, afirmou a secretária.
Raquel Teixeira reforça que o Aprender + não interfere na autonomia do professor, nem substitui os materiais didáticos já utilizados nas escolas, mas complementa os demais.
O Aprender + consiste em uma proposta de potencialização do processo ensino-aprendizagem. Ele foi elaborado a partir dos conhecimentos e perspectivas do Currículo Mínimo do Estado e da Matriz de Referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
“Este é um dos projetos mais importantes que a Seduce já realizou”, disse Raquel Teixeira. Ainda segundo a secretária, o valor da colaboração da equipe que produziu o Aprender mais é inestimável. “O custo foi a dedicação. O material tem muito valor mas não tem preço. Já para a impressão foram gastos R$ 1,4 milhão, por meio de pregão. Nós não contratamos consultoria, utilizamos capital humano da melhor qualidade, quem conhece o chão da escola”, ressaltou ela.
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