O ex-prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), nos últimos dias de seu mandato disse que deixaria R$ 2,1 bilhões para a próxima gestão. O secretário de Finanças, Oseias Pacheco de Sousa, disse que ainda não tem condições reais de afirmar se procede ou não a informação da origem dos recursos programados.
“As informações que nos foram passadas não são suficientes para que possamos tomar as devidas providências iniciais. Então, estaremos agora estudando a real situação financeira da Prefeitura de Goiânia para que a gente possa sentar com o prefeito e definirmos os rumos que vamos tomar para solucionar todas as questões. Estamos com informações nesse sentido, mas temos que apurar a efetividade disso para que a gente possa trazer para a administração.”, explicou.
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