07 de agosto de 2024
Economia

Saiba como se beneficiar com o mutirão de negociação financeira disponível até 15 de abril

Iniciativa permite renegociação de débitos relacionados a cartão de crédito, cheque especial, empréstimo pessoal e demais modalidades de crédito contratadas em bancos e financeiras

Pessoas com dívidas em atraso com instituições financeiras podem participar, até 15 de abril, da edição de 2024 do Mutirão de Negociação e de Orientação Financeira. A iniciativa permite renegociação de débitos relacionados a cartão de crédito, cheque especial, empréstimo pessoal e demais modalidades de crédito contratadas em bancos e financeiras.

Os interessados em participar do mutirão podem pedir a renegociação com as instituições financeiras onde têm dívidas. O devedor também pode pedir a renegociação por meio do portal Consumidor.gov.br ou pelos Procons que aderiram à iniciativa. Vale destacar que quem está na Faixa 1 do Desenrola não pode participar.

As pessoas que preencherem os requisitos para negociar pela Faixa 1 do Programa Desenrola Brasil devem buscar renegociar suas dívidas por esse programa, que oferece condições mais vantajosas, como desconto médio de 83% do total da dívida, podendo chegar a 96%. Mais informações podem ser obtidas na página oficial do Desenrola.

Recomendações

O Banco Central fornece dicas para que o cidadão se prepare melhor para o mutirão de negociações. Em primeiro lugar, o devedor deve consultar o Registrato, para saber quais são as suas dívidas em atraso. Em seguida, deve acessar as dicas da Febraban para planejar o orçamento doméstico e entender como a renegociação afetará a vida financeira.

Outra recomendação é acessar a plataforma Meu Bolso em Dia. A página fornece orientações e capacitação para que o cidadão continue a aprender a lidar com o dinheiro e melhorar a saúde financeira. O BC também oferece ações de educação financeira.

O Mutirão de Negociação e de Orientação Financeira é uma iniciativa é promovida todos os anos pelo Banco Central (BC), pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e pelos Procons de todo o país.


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