O prefeito Rogério Cruz (Republicanos) destacou os investimentos feitos em Goiânia para a ampliação do polo agropecuário, durante a abertura 76ª Exposição Agropecuária do Estado de Goiás. Entre os principais pontos, ressaltou a importância da Agrovia Iris Rezende Machado e seu interesse em transformá-la no maior centro agropecuário do país.
No evento de abertura, desta sexta-feira (19), Cruz tratou também da implantação do novo Código Tributário Municipal (CTM), que permitiu concessão de benefícios fiscais para empresas da região. Além disso, reiterou as obras de revitalização da Avenida Castelo Branco e construção do viaduto, no encontro com a Leste-Oeste, anunciado na última semana.
“Em Goiânia, meus amigos, o futuro já começou. E começou com a modernização de leis que impulsionam os negócios, o crescimento e a modernização da cidade, como o novo Código Tributário Municipal. Um código construído pela minha gestão e por instituições como a SGPA, que tem como ambição dar subsídio à criação do maior polo agropecuário do Brasil, na Agrovia que homenageia o ex-ministro da Agricultura e ex-prefeito desta capital, o saudoso Iris Rezende. Para isso, estamos oferecendo incentivos fiscais e nos colocando como parceiros de primeira mão”, afirmou Rogério Cruz.
Conforme o prefeito, o município “está dedicando um olhar especial à Agrovia”. O cronograma de obras contempla sistema de drenagem, sinalização e serviços complementares. Orçada em R$ 14 milhões, a obra tem previsão de entrega de 240 dias, e faz parte do programa Goiânia Adiante, que prevê investimentos de R$ 1,7 bilhão na capital.
Retorno da Exposição Agropecuária
O prefeito comemorou o retorno a Exposição Agropecuária de Goiânia, após três anos suspensa, por conta da pandemia de Covid-19. Este ano, o tema da feira é: “O agronegócio em harmonia com o meio ambiente”. A exposição reunirá cerca de 600 animais. Ainda de acordo com Cruz, são esperados entre 300 e 500 mil visitantes nos 10 dias de evento.
O presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), Gilberto Marques Neto, ressaltou que o retorno das atividades abertas ao público vai gerar 2.500 empregos diretos, além de movimentar a economia em todo o estado. “Um evento como esse movimenta a economia não só com os negócios gerados dentro do parque, mas também desde a compra de uma bota até um chapéu, e com os hotéis que ficam completamente lotados. Isso gera empregos. Durante a organização do evento, durante a sua realização e também na desmontagem de tudo, aproximadamente 2,5 mil a 3 mil pessoas estão envolvidas nesse trabalho”, disse.
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