15 de agosto de 2024
Cidades

Rodovias federais que cortam Goiás continuam interditadas

Bloqueio na BR-050, km 97, em Cristalina (Divulgação/PRF)
Bloqueio na BR-050, km 97, em Cristalina (Divulgação/PRF)

A manhã desta segunda-feira (21) começou com manifestação de caminhoneiros em diversos pontos do país. Em Goiás, as interdições de rodovias continuam na parte da tarde. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF-GO), foram deslocadas equipes para todos os locais de manifestação para garantir a segurança e evitar acidentes.

“Veículos de passeio, ônibus e cargas perecíveis estão passando normalmente. Caminhões estão sendo parados por manifestantes. Por enquanto não foi registrado ato violento, mas muitos caminhoneiros têm ligado na central devido ao fato de não quererem parar na manifestação”, informou a PRF-GO.

Os trechos interditados são:

  • Trevo de Caiapônia, BR-158, quilômetro 157, com 50 manifestantes e fila de quatro quilômetros para cada lado;
  • Itumbiara, BR-153, quilômetro 699, com 40 manifestantes e fila de três quilômetros;
  • Catalão, BR-050, quilômetro 278, 282 e 273 (três locais diferentes), com 70 manifestantes;
  • Trevo de Mineiros, BR-364, quilômetro 300, com 20 manifestantes;
  • Trevo de Jataí, BR-364, quilômetro 193, com 100 manifestantes;
  • Trevo de Bom Jesus de Goiás, BR-452, quilômetro 135, com 50 manifestantes;
  • Goiânia, BR-060, quilômetro 136.
  • Goiânia, BR-153, quilômetro 494.

Também existem manifestações em Luziânia, Cristalina e Formosa, que estão na circunscrição da Polícia Rodoviária Federal de Brasília.

Apoio

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto) divulgou nota nesta segunda-feira (21) para reforçar o apoio da entidade à manifestação dos caminhoneiros.

“O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto) vem, por meio desta, manifestar apoio, desde que dentro dos limites da lei, ao movimento organizado por caminhoneiros, na manhã desta segunda-feira (21), por diversas regiões do Brasil, em protesto contra a política da Petrobras de constantes aumentos nos preços dos combustíveis. Ainda que os postos de combustíveis sejam diretamente afetados pela mobilização, já que sofrem com o desabastecimento, o Sindiposto compartilha da opinião de que a desenfreada alta no combustível afeta toda a cadeia de distribuição e revenda. Além disso, o alto valor dos combustíveis reflete em praticamente todos os serviços e produtos, que chegam mais caros ao consumidor final”, diz a nota.

Atualizada às 16h20

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