21 de novembro de 2024
CONDENAÇÃO

Robinho é condenado a 9 anos de prisão por estupro coletivo na Itália

Em 2013, uma jovem albanesa denunciou que sofreu um estupro coletivo, entre os participantes estava Robinho
Robinho foi preso preventivamente pela Polícia Federal em Santos na quinta-feira (21). (Foto: Divulgação)
Robinho foi preso preventivamente pela Polícia Federal em Santos na quinta-feira (21). (Foto: Divulgação)

O ex-atacante da Seleção Brasileira de Futebol, Robinho, chegou à Penitenciária 2 de Tremembé, em São Paulo, na madruga de sexta-feira (22). O jogador foi condenado por estupro coletivo na Itália, caso que aconteceu em 2013 contra uma jovem albanesa, e deve cumprir pena de 9 anos no Brasil.

Robinho foi preso pela Polícia Federal em Santos na quinta-feira (21). Na ocasião, o ex-jogador deixou o condomínio em que mora e foi levado para a sede policial em um carro descaracterizado.

Ao sair da delegacia, Robinho se deitou em um carro e seguiu para o Instituto Médico Legal (IML) para o exame de corpo de delito. Antes de ser encaminhado para o sistema prisional, participou de audiência de custódia.

A prisão aconteceu depois que a Justiça Federal de Santos expedir um mandado ao ser notificada sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que havia aprovado cumprimento imediato da pena de Robinho no Brasil.

Prisão

Sobre as visitas para Robinho na prisão, o ex-jogador deve indicar quem são as pessoas que poderão ir até a penitenciária. As visitas são aos finais de semana – sábado e domingo.

Em nota, a Polícia Federal em Santos informou que cumpriu o mandado de prisão contra Robinho, emitido pela 5ª Vara Federal de Santos.

“Na noite desta quinta-feira, 21/3, a Polícia Federal cumpriu um mandado de prisão emitido pela 5ª Vara Federal de Santos, em desfavor de Robson de Souza. O preso passará por exame no IML, por audiência de custódia e será encaminhado ao sistema prisional. As informações se restringem à nota”, disse.

A sentença definitiva saiu em janeiro de 2022, pela mais alta instância da Justiça Italiana. Para a acusação, foi utilizado um áudio gravado por uma escuta instalada em um carro.


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