22 de novembro de 2024
Política

Roberto Naves vota em Anápolis e reclama de supostas ‘fake news’ divulgadas pela campanha adversária

Naves esteve acompanhado pelo deputado Vitor Hugo, apoiador de Bolsonaro. (Foto: Divulgação)
Naves esteve acompanhado pelo deputado Vitor Hugo, apoiador de Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

O prefeito Roberto Naves (PP), candidato à reeleição em Anápolis, votou na manhã deste domingo no Colégio Estadual Dr. Genserico Gonzaga Jaime, ao lado do deputado federal Vitor Hugo (PSL). Ele reclamou dos ataques e supostas fake news divulgadas pelo adversário, Antônio Gomide (PT), durante a campanha.

“Infelizmente sabemos que do outro lado foi usado o tempo da propaganda eleitoral, que é pra fazer propostas, foi utilizado pelo candidato concorrente para fazer fake news. Mas a Justiça vai tomar conta disso daqui para frente e nós vamos caminhar da mesma forma que fizemos durante toda a campanha.Vamos trabalhar firmes, confiantes no resultado, para que Anápolis continue sendo essa cidade maravilhosa que nós vivemos”, disse.

Naves citou, principalmente, o período final de campanha, quando precisou se isolar por apresentar sintomas semelhantes aos da covid-19. O candidato e toda a família fizeram dois testes, todos com resultado negativo. Os adversários do prefeito levantaram a possibilidade de ele ter mentido sobre a suspeita para não participar do último debate, que seria realizado na sexta-feira (27), pela TV Anhanguera.

“O que me deixa muito triste é a possibilidade que foi aventada de que isso não seja verdade para que eu não pudesse estar presente no debate. Foi num debate que tirei o PT em 2016. Durante 2020, dei entrevista a todos os veículos de comunicação e respondi a todas as perguntas. Durante a eleição de 2020, participei de todos os debates organizados pelos veículos de imprensa. Estava ansioso para participar também do último debate”, afirmou.

O prefeito disse ainda que Gomide precisará explicar uma pesquisa divulgada por ele neste sábado (28), que mostraria uma virada do petista. O levantamento, por ordem judicial, precisou ser retirado do ar. “Só espero que ele possa explicar o que aconteceu com a pesquisa que ele divulgou ontem”, concluiu.


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