Estão concluídas as obras de revitalização das fachadas dos prédios do Centro Cultural Marietta Telles Machado e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds). Segundo a Secretaria da Cultura de Goiás (Secult), foram feitas reformas estruturais, conservação, higienização para a preservação do patrimônio histórico, além de reforço nos itens de segurança. As obras tiveram início em julho de 2023.
A secretária da Cultura, Yara Nunes, pontua que a revitalização dos prédios do Centro Cultural Marietta Telles e da Seds é um investimento do governo estadual na cultura, na cidadania e na qualidade de vida da população. “E mais que isso, representa a concretização de um compromisso com a preservação do patrimônio público e a oferta de melhores serviços à comunidade”, complementa a titular.
O investimento nos reparos soma R$ 3,5 milhões até o momento. O montante inclui também o Palácio das Esmeraldas, cujos trabalhos estão em andamento e devem ser finalizados em janeiro de 2025. As fissuras do prédio já foram reparadas e, atualmente, está em andamento a recuperação dos balaústres danificados do guarda-corpo da varanda frontal. A obra inclui ainda os acabamentos da parede. A tradicional cor verde permanece.
A revitalização do prédio principal da antiga Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a restauração completa do Museu Zoroastro Artiaga são outras duas obras que estão no cronograma, com previsão de início para o segundo semestre deste ano.
Já no prédio da Seds, foram feitos reparos em fissuras, calhas, instalação de pingadeiras, reparo nos drenos dos aparelhos de ar condicionado, e pintura das janelas, portas e fachadas.
Efervescente art déco
No Centro Cultural Marietta Telles, um ícone da arquitetura art déco da capital, prédio onde está instalada a Secult Goiás, além da troca de tacos no piso, reparos nas rachaduras, marquises, o edifício também recebeu pintura na parte externa e interna.
A parte externa do prédio, que também abriga o Museu da Imagem e do Som (MIS), três bibliotecas e o Cine Cultura, recebeu cores nos tons de branco e salmão, escolhidas a partir de estudo cromático realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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