14 de outubro de 2024
APROVADO

Repasse financeiro de R$ 68 milhões para a Comurg é aprovado na Câmara Municipal

Conforme discutido em plenário, a medida tem como objetivo revitalizar a saúde financeira e otimizar as operações da Comurg
votação para o repasse de R$ 68,4 milhões para a Comurg estava prevista para acontecer na quinta (16), mas foi adiada. (Foto: Wesley Costa)
votação para o repasse de R$ 68,4 milhões para a Comurg estava prevista para acontecer na quinta (16), mas foi adiada. (Foto: Wesley Costa)

A votação que autoriza o repasse financeiro de R$ 68 milhões para a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) foi aprovado nesta terça-feira (21) na Câmara Municipal de Goiânia. O projeto de lei prevê que a remessa de recursos para a Comurg se baseia em decisão do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal da companhia e o repasse deve ficar sob responsabilidade da Prefeitura de Goiânia.

Conforme discutido em plenário, a medida tem como objetivo revitalizar a saúde financeira e otimizar as operações da Comurg, levando em consideração o interesse público dos serviços prestados. Dentre os serviços estão limpeza urbana, coleta e destinação final de resíduos sólidos e manutenção e conservação de vias públicas.

Segundo o texto, o projeto visa garantir a “continuidade e a qualidade dos serviços prestados pela Comurg, bem como preservar seu patrimônio e seu equilíbrio econômico-financeiro”.

Na votação, o vereador Izídio Alves (MDB) afirmou que é urgente o aporte financeiro para a recuperação da Comurg. Entretanto, a vereadora Gabriela Rodar (PTB) votou contra, questionando a gestão da instituição. Já Kátia Maria (PT) questionou sobre a possibilidade de terceirizar esse repasse.

Votação adiada

A votação para autorizar que a Prefeitura de Goiânia repasse R$ 68,4 milhões para a Comurg estava prevista para acontecer na quinta-feira (16), mas foi adiada. Já houve, anteriormente, uma tentativa de aprovação do repasse pelo prefeito municipal Rogério Cruz (Republicanos), em dezembro do ano passado, em um projeto que previa o repasse de R$ 30,7 milhões para a Companhia, mas foi retirado de pauta antes da rejeição em plenário.


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