07 de agosto de 2024
agro

Rebanho bovino goiano perde uma posição no ranking nacional

Em 2017 Goiás conquistou o segundo lugar quando Minas Gerais no ranking . A participação de estado na pecuária nacional, hoje, é de 10,4 por cento
Rebanho bovino goiano cresce apenas 0,5% e perde uma posição no ranking nacional (Foto: CNA)
Rebanho bovino goiano cresce apenas 0,5% e perde uma posição no ranking nacional (Foto: CNA)

Dados do IBGE apontam que o número do rebanho bovino em Goiás foi estimado em 24,4 milhões de animais em 31 de dezembro de 2022, o que é 0,5% a mais que em 2021.

O quarto aumento consecutivo, e o maior em um período de análise iniciado em 1974. No entanto, o estado perdeu posição no ranking nacional, ficando atrás de Mato Grosso com 34,2 milhões de cabeças, e Pará que cresceu 3,6% em 2022, com 24,8 milhões de animais, colocando Goiás em terceiro lugar.

Efetivo de bovinos, variação percentual e participação relativa no efetivo total, segundo as unidades da Federação – IBGE

Em 2017 Goiás conquistou o segundo lugar quando Minas Gerais no ranking . A participação de estado na pecuária nacional, hoje, é de 10,4 por cento.

A tabela do IBGE mostra que a diferença no quantitativo entre Pará e Goiás é pequeno, ambos estados possuem 24 milhões de cabeças de gado, e a diferença é de em média 300 mil animais.

Nova Crixás, ocupa a posição de número 15 no ranking nacional e o primeiro entre os municípios goianos. O aumento do número de cabeças em 2022 foi de 2,2% (849,5 mil animais) em relação a 2021 (830,8 mil).

São Miguel do Araguaia também é destaque no cenário estadual na criação de gado, porém apresentou queda no último levantamento, quando o município possuía 660,1 mil cabeças de bovinos em seu território no último dia do ano de 2022 e apresentou uma queda (-0,2%) em relação ao efetivo de 2021
(661,5 mil cabeças).


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