O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) divulgou nesta segunda-feira (31) a 22ª edição da lista dos “cabeças” do Congresso em 2015, ou seja, os parlamentares que “conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades aqui descritas”. Dentre os itens, são consideradas a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, elaborar propostas e projetá-las, entre outros.
A pesquisa foi realizada entre fevereiro e julho deste ano e considerou apenas os parlamentares que exerciam mandato neste período. Com isso, os deputados federais ou senadores que estavam de licença, mesmo que sejam influentes, não fizeram parte do levantamento. Entre os mais de 100 mais influentes senadores não constam Armando Monteiro (PTB-PE), Eduardo Braga (PMDB-AM), Kátia Abreu (PMDB-TO) e Pepe Vargas (PT-RS).
Os partidos que mais possuem os chamados “parlamentares de elite” são o PT, em primeira posição, o PSBD, em segunda, e o PMDB, em terceira, com 12 “cabeças” do Congresso. Ao todo, o processo decisório do Congresso hoje é comandado por 100 parlamentares: 62 deputados federais e 38 senadores.
Goiás
Oriundos de Goiás, os “cabeças” do Congresso são Jovair Arantes (PTB) e Ronaldo Caiado (DEM). O deputado com a qualidade de articulador e o senador como debatedor. Ambos são empresários, mas Caiado é do segmento rural.
Ascensão
Já os parlamentares em “ascensão” são aqueles que recebem missões partidárias, políticas ou institucionais e “se desincumbindo bem delas”. Além disso, também foram considerados os parlamentares que estão buscando abrir canais de interlocução. Alguns dos integrantes estão entre os 150 mais influentes do Congresso.
Ao todo, 35 parlamentares entraram como “ascensão” em 2015. De Goiás, apenas o deputado federal João Campos (PSDB).
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