08 de agosto de 2024
Cautela

PT reforça segurança de ato com Lula em Brasília após assassinato de militante

Lula promoverá um ato político aberto ao público hoje, às 17 horas, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Segurança de atos políticos do PT será reforçada depois de assassinato de militante petista. Foto: Reprodução/Twitter
Segurança de atos políticos do PT será reforçada depois de assassinato de militante petista. Foto: Reprodução/Twitter

O Partido dos Trabalhadores (PT) resolveu reforçar a segurança do ato político a ser realizado nesta terça-feira em Brasília com o pré-candidato da legenda ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A cautela foi redobrada após o assassinato, no último sábado, do guarda municipal e militante petista Marcelo Arruda – durante a própria festa de aniversário – pelo agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho, simpaizante do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Acompanhado de seu pré-candidato a vice-presidente, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), Lula promoverá um ato político aberto ao público às 17 horas, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. É esperada a presença – com discurso – de Leandro Grass (PV), pré-candidato ao Governo do Distrito Federal pela federação PT-PCdoB-PV.

De acordo com fontes do partido, a equipe de segurança foi orientada a revistar com rigor as mochilas dos presentes. Além disso, só poderá chegar perto de Lula quem passar por um detector de metais. Entrada com mochilas grandes e bandeiras com mastro está proibida. No fim de semana, a equipe de segurança do ex-presidente visitou o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A assessoria de imprensa de Lula disse à reportagem que não comenta protocolos de segurança.

Antes do ato público, Lula e Alckmin vão à sede da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) receber documento com sugestões de políticas públicas de empresários do setor. Ao longo do dia, ainda se encontram com lideranças políticas, como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). (Por Eduardo Gayer/Estadão Conteúdo)


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