A tarde desta quarta-feira (11) foi movimentada na Assembleia Legislativa de Goiás. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) realizou Assembleia Geral para discutir projetos que chegaram à Casa e que segundo a categoria retira direitos conquistados. Ao mesmo tempo, funcionários de várias indústrias do estado também foram para o local protestar contra a retirada dos incentivos fiscais.
De acordo com o Sintego, a pauta das reivindicações passavam pela contrariedade das reformas da Previdência e Administrativa, e também ao novo que chegou na Casa e, que segundo o Sindicato, retira do quinquênio e a licença-prêmio exclusivamente para trabalhadores da Educação.
A assembleia dos professores reuniu centenas de professores e servidores que lotaram a área externa da Assembleia Legislativa. Os discursos foram marcados por reiteradas críticas ao governo de Ronaldo Caiado. Foi decidido ao final da reunião, que haverá um protesto de plantão e a instalação de uma acampamento na área Casa a partir desta quinta-feira (12).
Indústria
Já os trabalhadores da indústrias tinham em sua pauta o protesto contra corte dos incentivos fiscais e de ações que podem inibir o investimentos empresariais em Goiás. O presidente da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Otávio Lage Siqueira Filho, também estava acompanhando a movimentação e afirmou, em entrevista à Rádio Bandeirantes, é “ajudar o estado com ideias e contestar ações que podem inibir investimento, gerar mais desemprego e cair a arrecadação de impostos”.
De acordo com ele, há também um movimento para sensibilizar os deputados a não aceitarem o percentual do Protege em 15% e a discussão de alguns pontos do ProGoiás que, segundo ele, necessitam ser alterados.
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