Os agentes de combate a dengue de Jaraguá, São Francisco de Goiás e Jesúpolis estão enfrentando problemas para fazer o trabalho de vistoria e combate ao mosquito Aedes aegypti.
O promotor de Justiça Everaldo Sebastião de Sousa propôs ação cautelar inominada requerendo à Justiça autorização para que agentes de saúde e servidores das Secretarias Municipais de Saúde de Jaraguá, São Francisco de Goiás e Jesúpolis entrem em imóveis fechados, abandonados ou com acesso não permitido por moradores nos três municípios.
Segundo o promotor o objetivo é viabilizar a realização de ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus.
Além dessa autorização genérica para entrada dos agentes nos imóveis, a ação do Ministério Público requer ainda a concessão de liminar em relação a oito réus específicos, para que lhes seja determinado que, no prazo de cinco dias, removam todo tipo de entulho detectado em suas propriedades – sucatas em geral, carros velhos, peças, pneus, rodas, telhas, caixas de cerveja, eletrodomésticos, material de construção e lixo em geral. Entre os imóveis identificados há propriedades residenciais e também ferros-velhos e uma fábrica.
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