Para viabilizar a reciclagem de isopor descartado na capital, a Prefeitura de Goiânia, em parceria com a Cooperativa Central das Cooperativas de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis (Uniforte), iniciou um projeto-piloto, que chega com o objetivo de reduzir a extração de poliestireno (isopor virgem). A medida pretende evitar a descarga do produto no aterro municipal, além de aumentar a renda das cooperativas.
O projeto terá duração de doze meses, sendo dividido em duas etapas. Inicialmente, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) realizará a coleta do material em seis cooperativas, encaminhando-o para o processamento. Depois, o isopor passará pelo processo de transformação, torando-se tarugos reciclados.
A presidente da Uniforte, Nair Rodrigues, acredita que a parceria com a Comurg e o projeto de reciclagem de isopor fortalecerá o empreendimento de economia solidária.
Composta por seis cooperativas, a Rede Uniforte considera o aumento dos rendimentos dos catadores de materiais recicláveis. Depois de todo o processo, o material deve ser vendido em São Paulo, por um preço variável entre R$ 2,30 a R$ 2,50 cada quilo.
Cooperativas que integram o programa de reciclagem de isopor:
• Cooperativa de Reciclagem de Lixo (Cooprec)
• Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis – Reciclamos e Amamos o Meio Ambiente (Cooper Rama)
• Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Material Reciclável (Fenix Carrossel)
• Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis Meio Ambiente Saudável (Coopermas)
• Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis Família Feliz (Cooperfami)
• Cooperativa dos Catadores de Material Reciclável (Seleta)
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