Com início às 13h, o programa eleitoral dos candidatos ao governo do Estado de Goiás desta sexta-feira (29) foi iniciado pelo atual governador, Marconi Perillo, candidato à reeleição pelo PSDB.
Educação foi o tema da propaganda eleitoral de Marconi Perillo. O candidato falou sobre a melhorias realizadas na área durante seu mandato, investimento de R$ 700 milhões nestes últimos quatro anos e entrega de 750 mil kits escolares a estudantes da rede pública. Além disso, lembrou de benefícios concedidos pelo governo estadual como o Passe Livre Estudantil e doação de 50 mil Bolsas Universitárias, e a recuperação da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Também foram prometidos mais investimentos em Educação.
A segunda propaganda eleitoral foi de Antônio Gomide, pelo PT, que fez duras críticas às informações veiculadas no programa de Marconi Perillo. O candidato mostrou, com dados, que existem hospitais no interior do Estado não finalizados há anos, falta de investimento e que recursos usados para obras estaduais são, a maioria, oriundos do governo federal. Também fez propostas na área da Saúde.
Com curto tempo de duração, o programa de Marta Jane (PCB) também criticou veículos de comunicação goianos, dizendo que eles não dão espaço para todos os candidatos ao governo.
Em seguida, Iris Rezende (PMDB), com propaganda repetida, criticou a falta de hospitais regionais e prometeu melhorias na saúde das cidades do interior com a criação de Centros de Diagnóstico, atendimento especializando e odontológico.
Vanderlan Cardoso (PSB), quinto candidato na ordem de veiculação de programa eleitoral, também criticou a falta de investimento em saúde. As propostas do ex-prefeito para a área são, em resumo, a criação de um Banco de leitos, para suprir a falta de leitos no Estado, e conclusão das obras de hospitais não finalizados. O candidato frisou que todos os planejamentos serão feitos com cronograma de implantação e recurso específico para o investimento.
O próximo candidato ao governo foi o professor Weslei, do PSOL, que falou apenas sobre o partido, ligado às lutas sociais.
Por último, Alexandre Magalhães (PSDC) criticou o transporte público, chamando de precário, os índices de violência em Goiás e defendeu a ampliação da área do Distrito Federal, incluindo a região do Entorno.
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