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Professores aprovam greve, e Educação de Goiânia pode parar na próxima semana

Professores da rede municipal de Goiânia aprovaram em assembleia, realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), na manhã desta quinta-feira (10) um estado de greve, a ser deflagrada na próxima terça-feira (15), caso não haja nova negociação com a prefeitura.

A categoria cobra o pagamento integral do reajuste do piso nacional do magistério, de 33,24%. O Paço Municipal, porém, sinaliza com uma proposta de 7,5% para reajuste no piso e 9,3% para os administrativos, que referem-se ao período de 2020-2022.

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Depois de uma reunião na quarta-feira (9), a proposta aumentou para 9,3% no reajuste do piso, mantendo-se o valor também para os administrativos. A categoria, porém, rejeitou.

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De acordo com a presidente do Sintego, Bia de Lima, foi aprovado um estado de greve para que haja margem para negociações até terça-feira. Caso a categoria, de fato, decida pelo movimento paredista, pais e alunos também teriam tempo para se organizar.

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