Sem dúvida, um dos principais assuntos que repercutiram ao longo desta semana foi a queda de braço entre Prefeitura de Goiânia e Celg.
De segunda a quarta-feira, a Celg manteve suspenso o fornecimento de energia elétrica em 25 unidades consumidoras da Prefeitura de Goiânia.Segundo a estatal, o corte de energia não poderia deixar de ser feito, já que a medida é aplicada a todos os consumidores. A alegação é que não teve cunho político.
Já o secretário de Finanças da Prefeitura de Goiânia, Jeovalter Correia, em entrevista coletiva concedida na última terça-feira (26) disse estranhar a atitude, que definiu como “radical, arrogante e política”, sobretudo pelo momento eleitoral no Estado.
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia em dois eventos públicos no decorrer da semana, classificou a medida como inoportuna.
Nesta sexta-feira, o candidato a reeleição ao governo de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) destaca que a questão nada tem a ver com o processo eleitoral.
“Esse assunto não me diz respeito, diz respeito a Celg. A Celg é administrada pelo PT, pela Eletrobrás, cabe a ele (prefeito de Goiânia) conversar com a administração da Celg que é indicada pela Eletrobrás. Não tem nada a ver com questão eleitoral”, afirma Marconi Perillo em resposta a questionamento feito pelo Diário de Goiás.
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