23 de dezembro de 2024
Furto

Preso suspeito de furtar casas e prédios públicos em Aparecida

Ele foi levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, que ratificou a prisão do rapaz pelo crime de furto qualificado
No momento da prisão, o suspeito tentava vender um controle de videogame furtado por ele, que confessou o crime. (Foto: Divulgação)
No momento da prisão, o suspeito tentava vender um controle de videogame furtado por ele, que confessou o crime. (Foto: Divulgação)

Um homem foi preso na madrugada desta quinta-feira (18), suspeito de realizar vários furtos em casas e prédios públicos de Aparecida de Goiânia. O rapaz foi detido pela Guarda Civil Municipal (GCM) e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, que ratificou a prisão do rapaz pelo crime de furto qualificado.

No momento da prisão, o suspeito tentava vender um controle de videogame furtado por ele, que confessou o crime. Imagens de câmeras de segurança veiculadas na imprensa mostram um homem com características semelhantes ao suspeito furtando uma casa em Aparecida na última segunda-feira (15), por volta das 13h. Neste crime teriam sido levados da casa vários eletroeletrônicos.

Junto com o suspeito, a GCM levou para a delegacia outro rapaz. Segundo a Guarda Civil Municipal, o rapaz, que foi detalado por Wendel, guardava em sua casa outros objetos furtados. Gabriel também teve a prisão decretada pela Polícia Civil pelo crime de receptação.

Comandante da Guarda Civil Municipal de Aparecida, Weber Júnior explica que a prisão dos suspeitos foi possível graças ao trabalho do serviço de inteligência da GCM. A partir de imagens geradas pelo videomonitoramento de Aparecida, equipes de plantão no Centro de Inteligência Tecnológica (CIT) acionaram viaturas que faziam o patrulhamento na região do Cidade Vera Cruz. No passo seguinte, os agentes interceptaram o suspeito.

“Esse criminoso é um velho conhecido da GCM. Ele tem longa ficha criminal e chegou a ficar preso por sete anos, mas agora foi retirado de circulação pelas nossas equipes e entregue à autoridade policial”, comenta Weber.


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