O presidente Michel Temer, por meio de sua assessoria, disse que não participa nem participou de nenhuma quadrilha, como foi divulgado, nem integra qualquer “estrutura com o objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagens indevidas em órgãos da administração pública”.
“O presidente Temer lamenta que insinuações descabidas, com intuito de tentar denegrir a honra e a imagem pública, sejam vazadas à imprensa antes da devida apreciação pela Justiça.”
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, informou, também por meio de sua assessoria, que só irá se pronunciar quando e “se houver acusação formal contra ele que mereça resposta”.
Moreira Franco, da Secretaria-Geral da Presidência, disse que jamais participou “de qualquer grupo para a prática do ilícito”.
“Repudio a suspeita. Responderei de forma conclusiva quando tiver acesso ao relatório do inquérito. Lamento que tenha que falar sobre o que ainda não conheço. Isto não é democrático”, conclui.
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