Estudo do governo do Estado de Goiás sobre o Eixo Anhanguera não é necessariamente para passar o eixo para a iniciativa privada. Segundo Eduardo Machado, o objetivo é que a Metrobus passe a integrar um consórcio operacional, separado do já existente (RMTC). De acordo com o presidente da Companhia, a Metrobus e outas três empresas (Rápido Araguaia, Coopego e Reunidas) formariam um novo consórcio que exploraria além do eixo Anhanguera, regiões que eles atendem.
Eduardo Machado afirmou que mesmo com o projeto do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) a caminho, essa integração se faz necessária. Segundo ele, é preciso considerar a possibilidade de o VLT dar certo, e a possibilidade de ele não funcionar. No primeiro caso, o presidente da Metrobus ressalta a importância da empresa já fazer parte da operação de alimentação de outras linhas e não somente no Eixo.
Segundo Eduardo Machado, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) diz não abrir mão do subsídio, do aporte do governo para o Eixo e para os cidadãos. Ele reiterou que a Metrobus não será privatizada e que o subsídio é intocável.
O presidente da Metrobus ainda afirmou que com o consórcio deve ser mantido o número de linhas e o número de veículos do transporte, no entanto, eles apresentarão uma melhor qualidade de atendimento por estarem integrados.
Leia mais sobre: Cidades