11 de agosto de 2024
Cidades • atualizado em 13/02/2020 às 10:09

Presidente da CDTC se posiciona contra reajuste da passagem de ônibus

Presidente da CDTC e prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha. (Imagem: Diário de Goiás)
Presidente da CDTC e prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha. (Imagem: Diário de Goiás)

O presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Gustavo Mendanha (PMDB), afirmou nesta sexta-feira (29) que a princípio é contra o reajuste da tarifa de ônibus, que deverá subir para R$ 4,05 em 2018.

“Acabei de receber, ainda vou avaliar. Antes de fazer a avaliação me coloco contra o reajuste, claro que depois do estudo eu poderia até fazer uma nova avaliação, mas até o momento minha avaliação é de ser contra. É importante saber que eu não voto, só voto em caso de empate e claro que se a CMTC solicitar que eu faça uma reunião, eu vou convocar todos os membros da Câmara Deliberativa e os membros estarão definindo em relação ao reajuste ou não. Eu sou favorável a um transporte de qualidade e vou lutar sempre por isso”, disse.

O prefeito de Aparecida de Goiânia ressaltou que ainda não existe um prazo para que o aumento da passagem entre em vigor e que lutará por mais melhorias, principalmente no município que faz a gestão, antes que os usuários do transporte coletivo tenham que pagar mais caro.

“[Precisa melhorar] segurança, maior número de abrigos, especialmente o caso de Aparecida, eu tenho exigido que tenha uma subcompanhia ou uma companhia de Aparecida. Uma cidade com 600 mil habitantes não pode mais ficar à mercê do transporte público e ser vista apenas como uma pequena cidade fazendo parte desse grande problema que é o transporte público. Antes desses avanços vou me posicionar contra o reajuste”.

Durante coletiva de imprensa para assinatura de contrato de R$ 380 milhões entre governo estadual, federal e município de Aparecida, Gustavo Mendanha também comentou os avanços ocorridos na área do transporte público na cidade.

“Melhorou em alguns aspectos, melhorou os terminais. Houve um avanço em Aparecida em relação ao aumento do número de ônibus, mas ainda é insuficiente para que possamos tratar sobre tarifa. É claro que eu vou analisar o estudo feito pela AGR e, a partir disso, vou poder dar uma opinião mais embasada”, concluiu.

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