12 de setembro de 2024
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Presidente da CDTC promete reuniões mensais do colegiado para acompanhar reestruturação do sistema

A ideia é que sejam reuniões mensais para acompanhar as evoluções das novas implantações que serão feitas no transporte coletivo
Presidente da nova CDTC, Adriano da Rocha Lima (Foto: Divulgação/SGG)
Presidente da nova CDTC, Adriano da Rocha Lima (Foto: Divulgação/SGG)

Diferentemente de outros anos, quando os membros do Conselho Deliberativo de Transportes Coletivos (CDTC) reuniam-se apenas uma vez no ano para deliberar o novo preço da passagem, o atual presidente do colegiado, Adriano da Rocha Lima, pretende alterar o cenário: a priori, reuniões mensais para além de deliberar, acompanhar o transporte coletivo da Região Metropolitana.

A ideia é que sejam reuniões mensais para acompanhar as evoluções das novas implantações que serão feitas no transporte coletivo. “Teremos uma reunião mensal, pelo menos uma reunião todos os meses. Se mais a frente a gente quiser espaçar para dois meses e achar que os principais problemas foram resolvidos pode ser que a gente tome essa decisão mais pra frente. No pior dos casos, uma reunião a cada três meses”, explica. “Certamente, não será apenas uma reunião por ano”, sacramenta. 

A próxima reunião, inclusive, já tem o mês definido, mas falta bater o martelo quanto ao dia. Será em março para definir os detalhes finais do subsídio que será implantado no transporte coletivo. 

No próximo encontro, a CDTC já quer ter em mãos um estudo da Agência Goiana de Regulação (AGR) sobre impactos do pacote na tarifa, congelada para este ano. É provável que o encontro ocorra na última semana de março.

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O presidente da CDTC, Adriano da Rocha Lima, explicou que os componentes já assinaram documento garantindo apoio à criação de sete produtos, entre eles o bilhete único, que entra em operação no dia 2 de abril. 

“Avalio essa primeiro reunião como extremamente produtiva. Já existe um documento assinado de concordância deles. Não é uma concordância só de boca. Nesse caso não há como recuar”, disse ao Diário de Goiás.

Fábio Camargo, representante de Aparecida de Goiânia na CDTC, levantou um questionamento na reunião. “O ponto que gerou insegurança a Aparecida foi em relação ao pagamento de subsídio. O que ficou faltando para fechar foi essa segurança de Aparecida em pagar. Na prática, é isso. E entendo ele. (É uma questão que) Tem que compartilhar com o prefeito, secretário de Finanças”, explicou.


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