13 de agosto de 2024
Cidades

Presa quadrilha de roubo a bancos que agiu em Anápolis

Uma ação conjunta entre a Delegacia da Polícia Federal de Araguaína (TO) e as seções de inteligência das forças policiais em Goiás desarticulou um grupo criminoso de roubo a bancos, responsável pelo crime de extorsão e sequestro contra um gerente do Banco Bradesco, em Anápolis, ocorrido na última quinta-feira (1º/09).

Do roubo, foram recuperados R$ 100 mil, munições de calibre 5,56, calibre 357, balaclavas, luvas e um veículo Vectra (utilizado no roubo). Os criminosos foram autuados em flagrante em Anápolis.

Foram realizadas quatro operações simultâneas que culminaram na prisão de seis criminosos. William da Silva, Denis Roger de Jesus e Marcelo Henrique Rufino Alves foram presos em Caldas Novas. Em Senador Canedo, equipes das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) efetuaram a prisão de Eduardo Rodrigues da Silva, foragido da justiça. Ele é suspeito de participar de ações do “Novo Cangaço” em várias cidades do Brasil.

Dois indivíduos foram cercados em Uruaçu e a prisão deles é questão de tempo. Após abandonarem o carro, a dupla entrou em uma mata. No carro abandonado pelos suspeitos, a polícia encontrou uma grande quantia de dinheiro. Equipes do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer) seguiram de Goiânia para a região a fim de auxiliar as buscas aos dois suspeitos.

Também perto de Uruaçu, o COD prendeu Felipe André Teixeira de Jesus, de 35 anos, e Ângela Lopes da Silva de Jesus, de 33 anos.

Ações como a criação do Pacto Interestadual de Segurança Pública sufocam crimes, em especial, os praticados contra o sistema financeiro, uma das bases que financiam os grupos especializados.

Relembre o caso

O assalto ao Bradesco de Anápolis aconteceu na manhã da última quinta-feira, 1,  quando criminosos sequestraram familiares do gerente, amarraram dinamites no corpo dele, e o obrigaram a seguir até a agência e abrir o cofre, de onde teriam levado todo o dinheiro.

Esta ação criminosa é conhecida como “sapatinho”, já que os bandidos executam a atividade sem chamar a atenção dos demais funcionários do banco e da polícia.


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