22 de novembro de 2024
Goiânia

Prefeitura realiza 1º Mutirão na atual gestão Iris

Mutirão prevê ações em diferentes bairros de Goiânia (Foto: Secretaria de Saúde de Goiânia)
Mutirão prevê ações em diferentes bairros de Goiânia (Foto: Secretaria de Saúde de Goiânia)

Ocorre neste final de semana o 1º mutirão da atual gestão do prefeito Iris Rezende. Está sendo realizada uma série de atendimentos na divisa do Parque da Flores e Loteamento Mansões Goianas, na região norte da capital. O prefeito Iris destacou que o mutirão é uma oportunidade para resolver problemas mais emergenciais.

“Durante todo o meu mandato nós estaremos presentes em todas as regiões, por exemplo, hoje todos os grupos de escolas estão sendo reformadas, pintadas, consertadas. Todos os Cais estão passando por limpeza e reformas. A Prefeitura está consertando o asfalto, bueiros, pontes, asfaltando algumas ruas, a prefeitura com toda a força desloca para o Mutirão. Estes 13 bairros estarão com nova visão e a população mais feliz” explicou.

O prefeito disse que espera fazer uma edição do mutirão a cada 15 dias. Iris Rezende afirmou que é importante a presença de cada secretário no mutirão para saber o que cada cidadão tem a dizer.

Iris argumentou que não foi possível realizar o mutirão antes, porque a máquina não estava ajustada. “Estava ajustando a máquina. Eu encontrei a prefeitura totalmente desajustada. Funcionários na porta da Prefeitura, da área da Saúde, porque não receberam salários da administração passada. Empresas que suspenderam fornecimento de máquinas e equipamentos não estavam atendendo a prefeitura. A cidade hoje está limpa, praticamente organizada. A organização para um mutirão desse, não se fazia de um dia para a noite. A máquina administrativa tem que estar assentada, organizada, sabendo o que se deve fazer”, explicou.

Protestos

Na abertura do Mutirão houve protestos. Professores ligados ao Simsed se manifestaram e reclamaram do corte de salários durante o período da greve. O prefeito Iris Rezende rebateu as críticas e disse que os servidores terão de ir à justiça se quiserem ter restabelecido aquilo que foi cortado. O prefeito argumentou que não é uma demanda dele.

“Democracia é isso. Administração é isso. Eles fizeram greve. A justiça considerou a greve ilegal e uma multa de R$ 100 mil por dia, eu não sou culpado, não tenho culpa. Eles mesmos que buscaram esta situação. Vão reclamar lá para a Justiça. Administração minha quem não trabalha, não ganha, não deixo. Você não tem notícia de uma pessoa é ganhando sem trabalhar. Estes protestos não me atingem, não são comigo, porque não fui eu quem criou. Embora devemos salientar que foram 2 ou 3% dos professores que fizeram greve. 97% não fizeram. É um número diminuto, reduzido. Fizeram que aguentem a situação. Vão resolver com a justiça, não sou eu”, explicou.


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